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CRONOLOGIA

Precisa de uma introdução pq a pessoa pode vir de uma busca diretamente para esta página. O ideal é que o texto seja diferente do utilizado na página do artista. Nascido em 1843 no Rio de Janeiro, Marc Ferrez, filho de franceses, registrou meio século de  transformações ocorridas no país. Do Império à República retratou eventos históricos como as comemorações do fim da guerra do Paraguai e a Revolta da Armada. Ficou conhecido por registrar projetos emblemáticos de reconhecimento do território brasileiro, como a Comissão Geológica do Império, e da modernização do país, como as ferrovias e as reformas urbanísticas no Rio de Janeiro. Foi também pioneiro da fotografia em cores no Brasil. Nas últimas duas décadas de sua vida dedicou-se ao cinema, ao lado dos filhos, tornando-se um dos principais distribuidores e difusores da nova arte. Produziu diversos filmes, entre eles, Nhô Anastácio chegou de viagem, considerada a primeira comédia cinematográfica brasileira. O entusiasmo de Ferrez pelas novas técnicas e processos de produção de imagens, assim como pela sua difusão e comercialização, contagiou não apenas seus filhos, como seus netos, principalmente Gilberto Ferrez, o mais velho. Além de seguir os passos de seus antepassados como fotógrafo e comerciante, Gilberto tornou-se o primeiro historiador da fotografia no Brasil. Sua coleção, com cerca de 15 mil fotografias do século xix, foi adquirida pelo IMS em 1998. (Ileana Pradilla Ceron)


1843-1866

Subtítulo opcional

Marc Ferrez nasceu no Rio de Janeiro em 7 de dezembro de 1843. Era o caçula dos seis filhos dos franceses Zeferino Ferrez e Alexandrine Caroline Chevalier. Zeferino e seu irmão Marc chegaram ao Rio de Janeiro em 1817 por conta própria, mas vinculados à Missão Artística Francesa. Zeferino atuou como gravador de medalhas e professor de gravura em metal na Academia de Belas Artes. Fundou também uma fundição de metais e uma fábrica de papel, ainda nos primórdios da industrialização no país.

Em 22 de julho de 1851, Zeferino e Alexandrine faleceram no Rio de Janeiro. Suspeitas de envenenamento levaram a uma investigação policial, que não confirmou a tese de assassinato. Poucas são as informações sobre o rumo de Marc após a morte de seus pais. Sabe-se que aos oito anos estava em Paris, provavelmente enviado por parentes para estudar, mas inexiste documentação que ateste as datas e os passos de Ferrez na França.

Desconhecidas  também são as circunstâncias do seu retorno ao Brasil. É provável que tenha chegado à Corte por volta de 1863 e que tenha trabalhado na Casa Leuzinger, tipografia, papelaria e editora fundada por Georges Leuzinger, conhecido da família Ferrez. De 1865 até 1870 essa Casa manteve um importante ateliê fotográfico. Alguns estudos afirmam que Ferrez teria se iniciado como fotógrafo nesse estabelecimento, informação que tampouco pode ser comprovada na documentação disponível.

1930

Desconhecidas  também são as circunstâncias do seu retorno ao Brasil. É provável que tenha chegado à Corte por volta de 1863 e que tenha trabalhado na Casa Leuzinger, tipografia, papelaria e editora fundada por Georges Leuzinger, conhecido da família Ferrez. De 1865 até 1870 essa Casa manteve um importante ateliê fotográfico. Alguns estudos afirmam que Ferrez teria se iniciado como fotógrafo nesse estabelecimento, informação que tampouco pode ser comprovada na documentação disponível.

1930: Desconhecidas  também são as circunstâncias do seu retorno ao Brasil. É provável que tenha chegado à Corte por volta de 1863 e que tenha trabalhado na Casa Leuzinger, tipografia, papelaria e editora fundada por Georges Leuzinger, conhecido da família Ferrez. De 1865 até 1870 essa Casa manteve um importante ateliê fotográfico. Alguns estudos afirmam que Ferrez teria se iniciado como fotógrafo nesse estabelecimento, informação que tampouco pode ser comprovada na documentação disponível.

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