Nas muitas histórias por trás da história, a mãe apaixona-se, evapora e desaparece; Josué sonha com a volta da mulher a cada chuva, enquanto cria sozinho os dois filhos: Serino, que é seco e chora grãos de areia, e Kelton, que se derrete com a chegada de Sofia, uma garota de circo.
Para o diretor Alan Minas, a narrativa de A família Dionti é repleta de transformações. “O filme brinca o tempo todo com as mudanças. O médico, por exemplo, que a princípio era verdadeiro, se revela falso. E os pacientes se transformam em algo fora do real. Tudo oscila entre os extremos da realidade e da fantasia. É um organismo vivo. As transformações ocorreram tanto dentro quanto fora da tela. A gente começa um trabalho desde o roteiro e a cada momento o filme vai ganhando vida, a cada dia, com a entrada da equipe, do elenco. É como se eu fosse me surpreendendo a todo momento. É um processo, que mesmo concluído, ainda me abre novas percepções.”
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