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BOLSA IMS DE PESQUISA EM FOTOGRAFIA


Edição 2019: edital e anexos

O Instituto Moreira Salles, entidade cultural sem fins lucrativos, institui o presente edital, que regulamenta o concurso para a seleção de um projeto eleito à BOLSA IMS DE PESQUISA EM FOTOGRAFIA, edição 2019.

O eixo temático é Stefania Bril. Fotografia como ação ampliada: prática, crítica e ativação do campo da fotografia 1970-1990.
Inscrições: 5 de agosto a 4 de outubro de 2019
Resultado final: novembro de 2019

Versão PDF do edital e anexos da edição 2019 da Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia


1. Do objeto

1.1. Constitui o objeto do presente edital a seleção de um projeto para o estudo das coleções de fotografia conservadas no IMS.

1.2. A bolsa tem por objetivos:
a) Contribuir para a capacitação de pesquisadores que desejem investigar a história da fotografia no Brasil;
b) Fomentar pesquisas que contribuam para promover e disseminar o conhecimento sobre autores, obras, conjuntos, coleções de natureza fotográfica e arquivos documentais sobre a fotografia, sob a guarda do Instituto Moreira Salles e de outras bibliotecas, coleções, instituições arquivísticas e museológicas brasileiras.


2. Das condições gerais

2.1. Estão aptas a se inscrever pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, radicadas no Brasil há, no mínimo, 01 (um) ano, que possuam o título de mestre ou superior, com ou sem vínculo acadêmico ou institucional.

2.2. Não poderão se inscrever as pessoas físicas que sejam funcionários do Instituto Moreira Salles ou que tenham vínculo de parentesco com funcionários do Instituto Moreira Salles.


4. Das inscrições

4.1. As inscrições estarão abertas no período de 05 de agosto a 04 de outubro de 2019.

4.2. As inscrições serão realizadas em duas etapas:
- Preenchimento do formulário de inscrição online, no endereço: http://bit.ly/bolsadepesquisa2019
- Envio do material de inscrição (descrito no item 4.3), exclusivamente por e-mail, até o dia 04 de outubro, para o endereço [email protected]

4.3. O material de inscrição a que se refere o item anterior compreende os seguintes documentos impressos:
- Formulário de inscrição online preenchido;
- Cópia de RG e CPF;
- Para estrangeiros, documento que comprove residência no Brasil há, no mínimo, 01 (um) ano;
- Cópia do diploma de mestrado;
- Currículo do candidato, incluindo formação acadêmica, atividades profissionais, publicações e trabalhos técnicos realizados (arquivo em word e pdf);
- Cópia do projeto de pesquisa (arquivo em word e pdf) com, no máximo, 10 páginas, especificando:
• Tema da pesquisa;
• Objetivos;
• Metodologia;
• Pertinência do projeto;
• Fontes e materiais documentais e iconográficos a serem pesquisados nos acervos do IMS e em outras instituições;
• Resultados previstos.


5. Da seleção

5.1. O processo seletivo será realizado em duas etapas:

- Habilitação dos candidatos, com o objetivo de verificar o cumprimento das exigências previstas neste edital;
- Avaliação do currículo e do projeto dos candidatos, segundo os critérios previstos neste edital, por uma Comissão de Seleção, a ser constituída por três profissionais, indicados pelo Instituto Moreira Salles;

Eventuais entrevistas, presenciais ou por Skype, poderão ser requeridas pela Comissão de Seleção, para fins de esclarecimentos ou desempate.

5.2. A Comissão de Seleção levará em consideração as seguintes diretrizes:

- Qualificação do candidato e sua experiência em projetos de pesquisa correlatos;
- Qualidade e pertinência do projeto apresentado.

5.3. A análise dos projetos e currículos, assim como eventuais entrevistas ocorrerão no período de 07 a 31 de outubro de 2019.

5.4. O resultado final com o nome do bolsista selecionado será divulgado no site do IMS (https://ims.com.br/), em novembro de 2019.

5.5. A pesquisa deverá ser iniciada no prazo de 5 (cinco) dias após a formalização dos documentos referidos no item 6.4 a seguir.


6. Da bolsa

6.1. A Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia – edição 2019 terá duração máxima de 01 (um) ano.

6.2. O valor bruto da bolsa será de R$ 30.000,00 (trinta mil reais).

6.3. O pagamento da bolsa será efetuado em 12 (doze) parcelas mensais no valor bruto de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), sobre o qual serão descontados o imposto de renda à alíquota estabelecida pela Receita Federal do Brasil na ocasião do pagamento e eventuais tributos instituídos durante a vigência da bolsa.
6.4. O bolsista selecionado deverá entregar ao Instituto Moreira Salles, no prazo de até 7 (sete) dias úteis a contar da data da publicação do resultado, os seguintes documentos:

- Dados bancários (banco, agência e conta-corrente);
- Comprovante de residência; e
- Contrato assinado.

6.5. Não serão aceitos pedidos de reconsideração do resultado final da seleção.

6.6. O material de inscrição dos projetos de pesquisa não selecionados será inutilizado.


7. Das obrigações

7.1. O bolsista selecionado deverá realizar as atividades de pesquisa do acervo sob guarda do Instituto Moreira Salles presencialmente, no Centro Cultural do Instituto Moreira Salles, na cidade do Rio de Janeiro.

7.2. Para acompanhar o desenvolvimento do projeto, serão realizados encontros bimensais entre o bolsista selecionado e a coordenação da Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia.

7.3. O bolsista deverá entregar três relatórios parciais, um a cada 90 (noventa) dias, a começar pela data de início da pesquisa. A continuação das atividades e a vigência da bolsa serão condicionadas à aprovação dos relatórios pela Comissão de Seleção.

7.4. Após a conclusão do projeto de pesquisa, o bolsista deverá apresentar os seguintes resultados finais: (i) relatório final, (ii) artigo de conclusão da pesquisa, e (iii) palestra aberta ao público sobre os resultados de sua pesquisa, em local a ser definido pelo Instituto Moreira Salles.

7.5. Eventuais mudanças no projeto de pesquisa deverão ser discutidas com a coordenação da Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia.

7.6. O pagamento da última parcela da bolsa está condicionado à entrega do relatório final, aprovado pela Comissão de Seleção, e do artigo referidos no item 7.4 acima.

7.7. O pesquisador selecionado licenciará ao Instituto Moreira Salles o direito de exclusividade para divulgar, reproduzir, publicar, traduzir e/ou utilizar os resultados finais do projeto pelo prazo de um ano, a contar da data de pagamento da última parcela da bolsa.

7.8. Após o prazo referido no item 7.7 acima, o Instituto Moreira Salles terá o direito de exibir, divulgar, reproduzir, publicar, traduzir e/ou utilizar, por qualquer meio ou forma, os resultados finais do projeto em todo e qualquer evento, atividade e projeto de natureza comercial, institucional e/ou cultural do Instituto Moreira Salles;

7.9. Após o prazo referido no item 7.7 acima, o bolsista selecionado poderá dispor integralmente dos resultados finais do projeto, observada a disposição do item 8, a seguir.


8. Dos créditos

Toda e qualquer divulgação dos resultados finais ou parciais do projeto deverá ser sempre acompanhada do seguinte crédito: “Realizado com incentivo da Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia – edição 2019”.


9. Das disposições gerais

9.1. O ato da inscrição implica a plena aceitação das normas constantes no presente edital.

9.2. Os casos omissos serão apreciados e resolvidos pela Comissão de Seleção, ficando desde logo eleito o Foro Central da Comarca do Rio de Janeiro para dirimir eventuais questões relativas a este edital.

9.3. O Instituto Moreira Salles não se responsabiliza pelas licenças e autorizações necessárias à realização do projeto selecionado, sendo estas de total e exclusiva responsabilidade do bolsista selecionado.

9.4. A inexecução total ou parcial do projeto contemplado neste edital implicará a adoção de medidas judiciais cabíveis e a devolução, por parte do bolsista selecionado, dos recursos recebidos, atualizados de acordo com a legislação vigente à época em que se realizar a respectiva quitação.

9.5. O bolsista selecionado será o único e exclusivo responsável pela realização do seu projeto, isentando o Instituto Moreira Salles de qualquer responsabilidade sobre o mesmo.


Anexo I - Eixo temático

Eixo temático:
Stefania Bril. Fotografia como ação ampliada: prática, crítica e ativação do circuito da fotografia nos anos 1970-1990

A Bolsa IMS de pesquisa em Fotografia em sua edição 2019 tem por objetivo promover a realização de um estudo sobre a produção de Stefania Bril, em suas diversas facetas, a partir do arquivo produzido pela autora, buscando compreender sua contribuição para o adensamento do campo da fotografia no Brasil, entre 1970 e 1992.

Stefania Bril (1922-1992)

Je m´obstine à avoir une vision poétique et un peu moqueuse du monde qui parfois se prend trop au sérieux (...)”1
Stefania Bril

Nascida Stefania Ferszt, em Gdansk, na Polônia, chegou ao Brasil em 1950 com o seu marido, Casemiro Bril (Kazimierz Josef Bril), também polonês. O casal vinha da Bélgica, onde havia se formado em química na Universidade Livre de Bruxelas, após emigrar da Polônia ao término da Segunda Guerra Mundial.

Antes de se conhecerem na cidade de Lodz, em 1945, Stefania e Casemiro, ambos judeus, haviam resistido ao horror da ocupação nazista, de formas diferentes. A família de Stefania adotou identidade falsa, passando a se chamar Filinski, e sobreviveu do lado alemão de Varsóvia. Os Bril ficaram confinados no gueto da cidade e fugiram antes do levante, escondendo-se em porões e prédios abandonados. Casemiro foi o único de sua família que escapou com vida.

O casal Bril chegou a São Paulo, onde já moravam a irmã e os pais de Stefania. Graças à sua excepcional formação (em Bruxelas haviam sido alunos, entre outros, do futuro prêmio Nobel Ilya Prygogine), rapidamente encontraram empregos confortáveis em indústrias que tinham, entre seus fundadores, relevantes cientistas judeus, também sobreviventes do Holocausto.

Embora a vocação de Stefania pendesse para as ciências sociais, ela parece ter seguido a química por insistência do marido. Como pesquisadora, contudo, trabalhou com cientistas de relevância mundial como Karl H. Slotta, descobridor da progesterona, e Pawel Kumholz. Com ambos, dividiu a autoria de artigos publicados em veículos científicos internacionais. Entre suas atividades científicas no Brasil, Stefania pesquisou, no campo da bioquímica, a causa e a cura do vitiligo e, na área de química nuclear, a produção de tório e uranio em terras raras.

O encontro com a fotografia não veio cedo. Apenas aos 47 anos, em 1969, Stefania ingressou na Enfoco, escola de fotografia fundada por Claudio Kubrusly no ano anterior. A partir desse momento, até seu falecimento em 1992, dedicou-se integralmente à fotografia, compreendendo a prática nessa área não apenas em sua dimensão autoral, mas como um conjunto de ações que incluía o exercício da crítica e da história da fotografia e o agenciamento de iniciativas de difusão e de reflexão, necessárias para o adensamento do circuito fotográfico no país.

A produção fotográfica de Stefania foi mostrada, basicamente, em exposições individuais e coletivas ao longo da década de 1970, e em dois livros de ensaios: “Entre” (1974), com imagens do insólito e do poético nas ruas de São Paulo, apresentado por Bóris Kossoy e com poemas de Olney Kruse e “A arte do caminhão” (1981), que inclui fotografias de Bob Wolfenson e textos de Jorge da Cunha Lima e Ciro Dias dos Reis.

De 1978 até 1991 foi crítica de fotografia do jornal O Estado de S. Paulo, escrevendo com regularidade sobre as exposições, eventos e publicações de fotografia, no Brasil, principalmente em São Paulo, e nos principais centros internacionais.

Entre 1982 e 1991, também foi colaboradora da revista Iris (denominada Irisfoto a partir de 1984). Alguns dos textos publicados nesse periódico integram o livro “Notas” (1987). Esporadicamente, escreveu para a Photovision, a European Photography e a revista Galeria.

Seus escritos discutem as diversas possibilidades da imagem fotográfica, seu lugar social, seus aspectos éticos e filosóficos, suas vertentes artística e documental. Mergulham na cena contemporânea, analisam mercado e circuito, mas atualizam, também, a história da fotografia e a contribuição de seus protagonistas.

Como produtora cultural, entre outros, idealizou e coordenou os Encontros Fotográficos de Campos do Jordão, em 1978 e 1979, e a Casa da Fotografia FUJI, entre 1990 e 1992; participou como representante do Brasil em eventos internacionais relevantes como o II Colóquio Latinoamericano de Fotografia (Cidade do México, 1981) e o Mois de la Photo, em Paris (1986 e 1988), organizou mostras de fotografia brasileira no exterior, além de ministrar diversos cursos e palestras Brasil afora.

Stefania Bril e o campo da fotografia no Brasil

O ingresso de Stefania no universo fotográfico ocorreu num período de intensas mudanças no estatuto social da fotografia, no Brasil e no exterior. O advento da comunicação de massa, a explosão da contracultura; a dissolução das fronteiras entre as linguagens artísticas, foram alguns dos fatores que garantiram um novo lugar para a imagem no mundo contemporâneo. No Brasil, o fotojornalismo tornou-se ainda uma potente fonte de resistência à censura e à opressão durante a ditadura militar. Houve ainda grande efervescência da prática fotográfica autoral, sobretudo entre jovens universitários em busca de espaços de experimentação e de expressão.

Entre 1968 e 1979, o surgimento de espaços dedicados ao ensino, como a Enfoco; a formação de coleções e a intensificação de mostras dedicadas à fotografia em museus como o MAC-USP e o MASP; a criação do MIS-SP, pelo governo estadual e do Núcleo de Fotografia da Funarte, no âmbito federal, são evidências do adensamento do campo fotográfico, sobretudo nas áreas de formação visual e de difusão.

Nesse mesmo período, o surgimento de algumas galerias comerciais dedicadas à fotografia; a abertura de grandes veículos jornalísticos, como O Estado de São Paulo, para a crítica fotográfica; a organização de festivais de fotografia, iniciando com o I Encontro de fotografia de Campos do Jordão, em 1978, coordenado por Stefania Bril; o intercâmbio com instituições e fotógrafos do exterior, também atestam o amadurecimento do processo de institucionalização da fotografia no país.

Arquivo Stefania Bril no IMS

Stefania participou ativamente da formação desse novo contexto para a fotografia, não apenas enquanto fotógrafa, mas como editora, crítica, curadora e coordenadora de iniciativas de difusão e reflexão sobre a fotografia brasileira. Manteve diálogo constante com instituições internacionais, como o Georges Eastman Kodak Museum, em Rochester, e o Centro Georges Pompidou, em Paris, assim como com fotógrafos e pensadores, entre os quais Henri Cartier-Bresson, Robert Doisneau e Vilém Flusser. Foi, ainda, uma das principais divulgadoras, no Brasil, da literatura internacional sobre fotografia, resenhando livros até hoje essenciais como “A Câmara Clara” (1980) , de Roland Barthes e “Sobre a fotografia” (1977), de Susan Sontag.

Devido a essa múltipla atuação, o arquivo de Stefania Bril documenta, de forma abrangente, além da totalidade de sua produção fotográfica, seu trabalho intelectual, os projetos e iniciativas que coordenou e as trocas que manteve com as diversas instâncias do circuito cultural. O arquivo revela, ainda, um panorama significativo da produção fotográfica contemporânea, sobre a qual Stefania escreveu e a partir da qual idealizou suas ações.

Hoje sob a guarda do Instituto Moreira Salles, o arquivo é composto basicamente por negativos, ampliações de fotografias e produção textual de sua autoria; fotografias de terceiros; correspondências com fotógrafos e representantes de instituições culturais; recortes de jornais e revistas, entrevistas e biblioteca.

Fonte indispensável para o dimensionamento do trabalho de Stefania, o arquivo por ela formado é também uma referência essencial para a compreensão da produção e do circuito da fotografia brasileira. A articulação do arquivo Stefania Bril, em suas várias dimensões, com outros arquivos documentais, como a base Fotoplus, poderá estimular novas interpretações e contribuirá para a ampliação do conhecimento sobre os contextos de produção, reflexão e difusão da fotografia, no Brasil e no exterior, de 1970 a 1992.

...

1Persisto em ter uma visão poética e um tanto zombeteira do mundo que às vezes se leva muito a sério (tradução livre)


Anexo II - Referências: crítica

Seleção de artigos, resenhas, ensaios críticos e entrevistas publicadas na Revista IRIS, entre 1982 a 1991, e no jornal O Estado de São Paulo entre 1978 e 1991.

Revista IRIS

Fonte: Acervo Biblioteca de Fotografia Instituto Moreira Salles

O universo do corpo na realidade fotográfica. IRIS nº 346, mar.1982, p. 28-30.

As linguagens internacionais (e femininas) na fotografia. IRIS nº 348, maio 1982, p. 32, 34-35.

Clareando as imagens como quem coleciona o mundo. IRIS nº 351, ago.1982, p. 30-33.

Mois da la Photo – Paris/ Notas: Salvador Dali, foto de Philippe Halsman/ Notas: Retrato de Borges, foto de Eduardo Comesana/ Notas: Floyd Burroughs' Workshoes, foto de Walker Evans/ Notas: 'Newsie', foto de Lewis W. Hine/ Notas: Irene Mac Donald, foto de Lewis Carrol. IRIS nº 354, nov.1982, p. 10, 24-26.

Notas: Andre Kertész/ Notas: Duane Michals. IRIS nº 358, abr.1983, p. 30, 32.

Os momentos mágicos de Claudio Edinger/ Notas: Patrick Ward. IRIS nº 360, jun.1983, p. 14-16, 186.

No Centro Pompidou, o Brasil dos Brasileiros. IRIS nº 363, set.1983, p. 28-29.

Fotografia: imagem do homem ou da máquina?/ Notas: Albert Sands Southworthe Josiah Johnston Hawes. IRIS nº 365, nov.1983, p. 24-26, 286.

Ainda a luta das imagens por um espaço maior. IRIS nº 367, jan/fev.1984, p. 32-37.

Cravo Neto, recriando Cravo Jr com a luz/ Notas: Man Ray/ Notas: E. J. Bellocq (Storyville portraits). IRIS nº 368, mar.1984, p. 26-30, 32 e 33.

Cortázar, abrindo portas proibidas/ Notas: Walker Evans. IRIS nº 369, abr.1984, p. 12-14, 16.

Ansel Adams: a imortalidade das imagens/ Notas: August Sander/ Visões flutuantes. IRIS nº 371, jun.1984, p. 8-9, 28, 32-36.

A loucura de Hugo Denizart. IRIS nº 373, ago.1984, p. 41-45.

As 'imagens-gestuais' de Andreas Müller-Pohle/ Notas: Diana Arbus. IRIS nº 374, set.1984, p. 14, 34.

Notas: Robert Frank/ Livros: Women in the magic mirror/ Livros: The unretouched woman. IRISFOTO nº 377, dez.1984, p. 14, 16, 18.

Atrás da câmara, um olhar apaixonado pelo mundo: Kertész. IRISFOTO nº 378, jan/fev.1985, p. 16-19.

Vivam os noivos!/ A fotografia interferindo no jogo da vida. IRISFOTO nº 381, maio 1985, p. 20-22, 32-33.

Notas: Sebastião Salgado. IRISFOTO nº 384, ago.1985, p. 46-47.

Notas: Walter Firmo. IRISFOTO nº 385, set.1985, p. 42-43.

Notas: André Boccato/ A foto de primeira página do jornal. IRISFOTO nº 387, nov.1985, p. 36, 40-47.

Kertész: Humano, cavalheiro. Um espécime raro/ Os estranhos seres compostos. IRISFOTO nº 388, dez.1985, p. 44-45, 62-64.

A leitura da imagem no encontro: Barthes com Emilie/ Livros: As relações futuras do homem com a máquina. IRISFOTO nº 389, jan/fev.1986, p. 8-10, 52-53.

Notas: Evandro Teixeira. IRISFOTO nº 391, abr.1986, p. 44.

Mario Cravo Neto: poeta e escultor da luz. IRISFOTO nº 393, jun.1986, p. 24-31.

Barnabas Bosshart: a foto em comunhão com a vida. IRISFOTO nº 394, jul.1986, p. 18-27.

Olhar livre: fotojornalismo dos anos 80. IRISFOTO nº 396, set.1986, p. 38-45.

À procura da palavra, à procura da imagem. IRISFOTO nº 398, nov.1986, p. 44-49.

A visita de Andreas Müller-Pohle. IRISFOTO nº 399, dez.1986, p. 58-59.

A fotografia conquistando os jornais/ Aos poucos, a consagração como arte. IRISFOTO nº 400, jan/fev.1987, p. 46-52, 80-84.

Loucura. IRISFOTO nº 404, jun.1987, p. 40-45.

Um encontro mágico em Ouro Preto. IRISFOTO nº 408, out.1987, p. 44-48.

Um encontro entre a imagem e a palavra. IRISFOTO nº 409, nov.1987, p. 34-38.

Na estante: Made in Brazil/ 19ª Bienal: Pedindo licença. IRISFOTO nº 410, dez.1987, p. 36, 52-54.

Anos de ascensão e queda. IRISFOTO nº 433, jan/fev.1990, p. 90-91.

Werner Bischof, fotógrafo, poeta do olhar. IRISFOTO nº 446, ago.1991, p. 40-46.

O ESTADO DE S. PAULO

Fontes:
O Estado de São Paulo
Hemeroteca digital da Biblioteca Nacional

A fotografia como forma de expressão. OESP, São Paulo, 24.09.1978, suplemento cultural, p.8-9.
PÁGINA 8 e PÁGINA 9

As fotos que conseguiram mudar as leis. OESP, São Paulo, 11.01.1979, p.16.

Fotografia: de Nova York para o mundo. OESP, São Paulo, 02.11.1979, p.14.

Um repórter que acredita na imagem.  OESP, São Paulo, 07.11.1979, p.18.

Um templo para cultuar a imagem.  OESP, São Paulo, 16.11.1979, p.14.

Registro visual do movimento: 150 anos dos pioneiros. OESP, São Paulo, 30.03.1980, p.35.

George Love: o habitat e as fotografias. OESP, São Paulo, 15.04.1980, p.27.

O mercado da arte fotográfica. OESP, São Paulo, 25.05.1980, suplemento cultural, p.8 e 9.
PÁGINA 8PÁGINA 9

Barthes e o 'gênio' da fotografia. OESP, São Paulo, 15.06.1980, p.38.

Três aspectos significativos da primeira Trienal. OESP, São Paulo, 29.06.1980, p.44.

Realidade para o espectador construir. OESP, São Paulo, 13.07.1980, p.31.

Ernst Haas, a vida em muitas fotos. OESP, São Paulo, 04.09.1980, p.19.

Cartier Bresson, toda uma maneira de viver. OESP, São Paulo, 21.09.1980, p.42.

Imagens de vida inferno. OESP, São Paulo, 18.10.1980, p.-.

Fotografia, a verdadeira explosão. OESP, São Paulo, 28.12.1980, p.25.

Cravo Neto: fragmentos de eternidade. OESP, São Paulo, 07.01.1981, p.14.

Além da fotografia, a viagem de um século as curiosidades humanas.  OESP, São Paulo, 05.04.1981, p.47.

O fotojornalismo como arte. OESP, São Paulo, 15.04.81, p.20.

As múltiplas faces do II colóquio Latino-Americano de fotografia. OESP, São Paulo, 19.05.81, p.21.

No dia do fotógrafo, uma reflexão sobre o seu ofício.  OESP, São Paulo, 19.08.81, p.18.

A modéstia de quem sabe profundamente o seu ofício.  OESP, São Paulo, 17.09.81, p.29.

História e vida segundo as imagens da América-Latina. OESP, São Paulo, 06.12.81, p.47.

A fotografia brasileira reafirma sua maturidade e criatividade em 1981.  OESP, São Paulo, 22.12.81, p.22.

Fotografia de Susan Sontag. Um livro indispensável ao profissional da fotografia. OESP, São Paulo, 06.02.82, p.17.

As 'mentiras' da fotografia e suas revelações.  OESP, São Paulo, 19.03.82, p.21.

Onde está Abel, teu irmão. OESP, São Paulo, 04.04.82, suplemento de cultura, p.11.

Fotógrafos que 'fazem' as imagens.  OESP, São Paulo, 18.06.1982, p.17.

O profissional e a morte, frente a frente. OESP, São Paulo, 19.08.82, p.28.

O olhar do espectador e a percepção do fotógrafo. OESP, São Paulo, 01.10.1982, p.17.

Em 82, a fotografia como expressão individual. OESP, São Paulo, 07.01.1983, p.19.

A máquina fotográfica é uma espécie de espectador que pisa o jardim secreto das pessoas. OESP, São Paulo, 16.01.83, suplemento cultural, p.8 e 9.
PÁGINA 8 e PÁGINA 9

Madalena Schwartz dialoga, observa. OESP, São Paulo, 05.05.1983, p.18.

Livro: O fotojornalismo quando cativa: Evandro Teixeira. OESP, São Paulo, 25.05.83, p.16.

Niepce, 150 anos da morte de um fotógrafo. OESP, São Paulo, 06.07.83, p.15.

História sem cronologia, por Salgado. OESP, São Paulo, 04.10.83, p.16.

A fotografia e a violência que volta a se manifestar. OESP, São Paulo, 01.11.83, p.16.

Fotografia na Bienal, missão cumprida, apesar de tudo. OESP, São Paulo, 27.11.83, p.31.

Atget, pintor-fotógrafo da velha Paris. OESP, São Paulo, 23.03.84, p.17. 

Para uma filosofia da fotografia. OESP, São Paulo, 01.04.1984, suplemento cultural, p.12-13.
PÁGINA 12 e PÁGINA 13

Ansel Adams, a busca da perfeição. OESP, São Paulo, 29.04.1984, p.36.

August Sander: Um enciclopedista da imagem.  OESP, São Paulo, 29.04.84, suplemento cultural, p.10-11.
PÁGINA 10PÁGINA 11

Instituto de Fotografia: esperanças. OESP, São Paulo, 22.05.84, p.21.

Pierre Verger, fotógrafo, uma exposição para se ver. OESP, São Paulo, 31.05.84, p.17.

Os dois dias D do fotografo Capa. OESP, São Paulo, 10.06.84, p.34.

Andre Kertesz: para fotografar é preciso sentir o mundo. OESP, São Paulo, 12.08.84, suplemento cultural, p.6 e 7.
PÁGINA 6 e PÁGINA 7

O mundo colorido, real e misterioso de Luiz Braga. OESP, São Paulo, 28.09.84, p.19.

Imagens que induzem a reflexão. OESP, São Paulo, 04.11.1984, p.30.

A força da verdade humana na arte de Cartier-Bresson.  OESP, São Paulo, 14.11.1984, p.18.

Fotografia, os papéis que assume. OESP, São Paulo, 08.03.85, p.17.

A recompensa máxima do fotorrepórter.  OESP, São Paulo, 21.04.85, suplemento cultural, p.10.

Marc Riboud, apaixonado e humano.  OESP, São Paulo, 07.07.85, p.29.

As testemunhas da própria morte. OESP, São Paulo, 24.09.85, p.21.

Leitura fotográfica do 'Turista Aprendiz'. OESP, São Paulo, 06.10.85, p.-.

Bienal e fotografia. As relações. OESP, São Paulo, 22.11.85, p.16.

'JT-20 anos' o melhor do fotojornalismo brasileiro. OESP, São Paulo, 16.01.1986, p.18.

Para nunca esquecer. OESP, São Paulo, 29.04.86, Caderno 2, p.6.

A primeira entrevista fotografada. OESP, São Paulo, 23.08.86, suplemento cultural, p.5.

Quando a fotografia é pura poesia.  OESP, São Paulo, 28.03.87, suplemento cultural, p.-9.

Nas livrarias - Arte e linguagem.  OESP, São Paulo, 09.07.88, suplemento cultural, p.11.

Aos 150 anos de notícia, o novo desafio. OESP, São Paulo, 02.09.89, caderno 2, p.-.

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