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Como sobreviver a uma praga

How to Survive a Plague

Direção

David France

Informações

EUA
2012. 120min. 12 anos

Formato de exibição

Arquivo digital

Nova York, 1987, o bairro de Greenwich Village é um epicentro precoce da epidemia. Lá, metade dos homens gays são soropositivos. O documentário acompanha um pequeno grupo de ativistas que, sem qualquer treinamento médico, foi capaz de influenciar a indústria farmacêutica e as políticas públicas americanas de forma decisiva no tratamento do HIV.

“Como jornalista, comecei a cobrir a epidemia da Aids em seus primeiros meses, antes mesmo da doença ter um nome. Eu comecei minha carreira, na verdade, em resposta à epidemia. Todos os homens gays tinham responsabilidades a cumprir nessa crise. Exigir respostas e descobrir verdades se tornou minha principal missão”, conta o diretor David France, que fez uma vasta pesquisa por materiais filmados em vídeo em arquivos particulares. “É um fato peculiar, mas não inconsequente, sobre o HIV, que o vírus fez sua horrível estreia em revistas médicas poucos meses antes das primeiras câmeras de vídeo chegarem às lojas. [...] Então, por necessidade e com a sorte da tecnologia, esses ativistas formaram o primeiro movimento social a gravar um mundo ignorado pela cultura dominante. A faceta mais íntima e épica dos anos dessa epidemia nos Estados Unidos – como testemunhado pelas pessoas mais afetadas – foi preservada em dezenas de milhares de fitas de vídeo.”


Debate

IMS Paulista
No dia 4/12, após a sessão de Como sobreviver a uma praga, haverá debate com os ativistas Aline Ferreira, Silvino e Carué Contreiras.

PARTICIPANTES

Aline Ferreira
Graduanda em Psicologia pela UFRN, ativista do movimento social de Aids, escritora, cronista e pesquisadora em saúde coletiva, faz parte do coletivo Loka de Efavirenz.

Carué Contreiras
Médico pediatra e sanitarista no SUS, pessoa vivendo com HIV/aids, membro do coletivo A Revolta da Lâmpada e da Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids

Silvino
Tem formação em artes dramáticas, lançou recentemente o Manifesto Húmus, videoclipe político onde aborda apoio familiar aos LGBTI e a necessidade de se discutir a reinclusão dos termos gênero e orientação sexual na BNCC (Base Nacional Comum Curricular). É membro da Rede de Pessoas Vivendo Com HIV/Aids de Santos/SP, onde fazem acolhimento entre pares, e articulam ações para se debater o HIV/Aids na Baixada Santista.


Programação

Não há sessões previstas para esse filme no momento.


Ingressos

IMS Paulista
Entrada gratuita. Lugares limitados, com distribuição de senhas 30 min. antes da sessão.


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