Roberto, Erasmo e Wanderléa fazem uma excursão profissional ao Japão. Wandeca adquire uma estatueta misteriosa, que põe no encalço dos três uma terrível quadrilha internacional, pois a estatueta contém um mapa cifrado. Mas para enfrentá-los, eles contam com a ajuda de um gênio samurai.
“Eu sempre tive paixão pelas curiosidades do Rio de Janeiro”, relatou o diretor. “Não sei se você já olhou para o Pão de Açúcar umas onze e meia da manhã, quando o sol projeta uma sombra e faz o desenho de uma ave, é uma coisa impressionante a fidelidade daquele desenho. Você olha pra aquilo e não acredita que não tenha a mão do homem ali. Então, eu bolei uma história em que aquela figura da Pedra da Gávea simbolizava uma civilização, uma época, e aquilo era perseguido e buscado pelo bandido do filme, que era o José Lewgoy. Era uma história de gato e rato, um procurando o outro, um fugindo do outro, e passando pelo Japão, por Israel. Eu aproveitei também para viajar e conhecer países que eu não conhecia. Mas a coisa mais curiosa foi o seguinte: muita gente achava que o Roberto Carlos não dava um segundo filme. Ele daria um segundo, um terceiro, ou quarto e até outros, até hoje."
Rodado em três países (Israel, Japão e Brasil), o longa fez mais de 2,5 milhões de espectadores e foi o filme mais visto no Brasil no ano de 1970.
Acesse a íntegra do catálogo da mostra Os múltiplos lugares de Roberto Farias.
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