Os rabos presos de políticos e demais ocupantes de cargos públicos eram temas frequentes de Millôr Fernandes. Consultor do Acervo Millôr no IMS, Cássio Loredano disseca a obsessão do artista, que até revelava seus votos, mas nunca deixava de fazer oposição.
A Casa dos Azulejos, em Santa Teresa, é um dos locais retratados pelo caricaturista Cássio Loredano para a exposição “Rio, papel e lápis”.
O caricaturista Cássio Loredano comenta dois marcos cariocas retratados para a exposição “Rio, papel e lápis”: a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro e o Museu de Arte Moderna.
Nos próximos dez anos, o IMS fará higienização, catalogação, digitalização e divulgação do acervo de um dos mais importantes desenhistas brasileiros, o carioca J. Carlos (1884-1950). Seu filho, Eduardo Augusto de Brito e Cunha, dedicou-se a reunir originais do pai e encadernar volumes de revistas em que ele atuou. O trabalho no IMS tem a consultoria de Cássio Loredano, que há 20 anos publica livros sobre a obra do artista.
O desenhista Cássio Loredano, consultor do Acervo Millôr Fernandes no IMS, explica o que é serendipity e como Millôr interpretou a expressão.
Apresentamos uma pequena amostra dos desenhos e frases de Millôr Fernandes que foram selecionados por Cássio Loredano e Sérgio Augusto para o livro Millôr 100 + 100: desenhos e frases, lançado pelo IMS.
Um dos vários temas recorrentes de Millôr Fernandes em sua obra gráfica são os pavões. O desenhista Cássio Loredano, consultor do Acervo Millôr Fernandes no IMS, apresenta um conjunto desses desenhos, elege o melhor e explica por quê.
