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Olímpio de Souza Andrade

Pesquisador meticuloso e apaixonado, fez de sua própria casa um centro de estudos particular de Euclides da Cunha, sobre o qual publicou obras notáveis. Além de euclidiano essencial, foi jornalista com presença importante na redação do jornal carioca Correio da Manhã.


Roberto Ventura

Scholar que dominava o alemão, o francês, o inglês e o espanhol, foi apaixonado pela obra de Euclides da Cunha, dedicou-se ao estudo não só de Os sertões, como do autor. Euclidiano essencial, publicou inúmeros artigos sobre o tema em diversos tipos de periódicos.


Canudos: uma obsessão

A obra de Euclides da Cunha, que permanece tão viva e surpreendente hoje quanto era no período de sua publicação, entusiasmou dois críticos a produzirem longos e complexos estudos sobre Os sertões.


Olímpio e Euclides da Cunha

Por ocasião do centenário de Olímpio de Souza Andrade, completado em 2014, a coordenadoria de literatura do IMS – instituição que abriga o arquivo do escritor – produziu um vídeo sobre sua importância como grande estudioso de “Os sertões”.


Caderno de guerra: Olimpio de Souza Andrade

Não terá sido apenas pela devoção a Os sertões que o jornalista Olímpio de Souza Andrade (1914-1980) se ocupou da transcrição integral, anotada, da caderneta em que Euclides da Cunha registrou o cotidiano da batalha de Canudos. Bem antes disso Olimpio já demonstrara interesse por diário, e escrevera o seu. (Elvia Bezerra)