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Glicéria Tupinambá

Glicéria Tupinambá (1982, Terra Indígena Tupinambá de Olivença, Bahia) é artista, professora e ativista. Realizou o documentário Voz das mulheres indígenas (2015). Desde então, continua trabalhando na área audiovisual, realizando vídeos junto com o grupo jovem da comunidade. Realizou a exposição Kwá Yepé Turusú Yuriri Assojaba Tupinambá / Esta é a Grande Volta do Manto Tupinambá, em Brasília (2021).

Na instalação Nós somos pássaros que andam, cujo projeto foi contemplado com a Bolsa ZUM/IMS em 2022, Glicéria Tupinambá narra sua missão de recuperar material e culturalmente a tradição dos mantos que foram levados por diversos museus europeus. O documentário, realizado na Terra Indígena Tupinambá, no sul da Bahia, conta a história de feitura dos mantos, assim como as tradições de sua família e comunidade. Dividido em três telas, o filme teve o apoio da cineasta Mariana Lacerda e da jornalista Patrícia Cornils.


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Obras de Mídia Ninja, Jonathas de Andrade, Barbara Wagner e Mauro Restiffe. Coleção Contemporânea/ IMS