Hans Gunter Flieg
Cronologia
1923 – Nascimento em 3 de julho, em Chemnitz, Alemanha.
1939 – Aprendizado de técnicas de laboratório com Grete Karplus, do Museu Judaico de Berlim. No mesmo ano, emigra, com a família, para o Brasil.
1941/43 - Trabalha na Companhia Lithográphica Ypiranga, na produção de fotolitos com textos e imagens.
1943-45 – Atua como fotógrafo industrial e publicitário para a Indústria Gráfica L. Niccolini.
1945 – Abre o seu próprio estúdio, intensificando a atividade como fotógrafo industrial, de arquitetura e publicidade.
1947 – Realiza os primeiros catálogos para a Cristais Prado.
1948 – Produz o primeiro calendário fotográfico para a Pirelli, utilizando uma câmera 35 mm.
1949 – Associa-se ao Sindicato das Empresas de Artes Fotográficas do Estado de São Paulo, como membro de número 241.
1950 – Integra a primeira exposição nacional de publicidade, no Museu de Arte de São Paulo.
1951 – Atua como fotógrafo oficial da primeira Bienal Internacional de Arte, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
1953 – É contratado para documentar a inauguração do novo parque gráfico do jornal O Estado de S. Paulo.
1954 – Faz imagens dos estandes das empresas Clark, Rhodia e Villares na quarta feira industrial de São Paulo.
1955 – Produz fotografias para os relatórios anuais da Willys-Overland, Mercedes-Benz e Companhia Brasileira de Alumínio.
1956-73 – Realiza diversos trabalhos ao longo desse período para a empresa Brown Boveri, colaborando com os calendários entre 1964 e 1972.

A Amazona de Manet. 1960 circa. Museu de Arte de São Paulo, na rua Sete Abril. São Paulo, SP.
1965 – Obtém a cidadania brasileira.
1969 – Começa a trabalhar para a empresa Olivetti.
1971 – Tira fotografias que ilustrarão o livro Passeio a Ouro Preto, de Lúcia Machado de Almeida. Faz documentação fotográfica de obras de arte popular e do folclore para a Unicef.
1972/75 – Realiza imagens da construção das usinas hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira para o grupo GIE S.P.A.
1973 – Integra exposição do Grupo Photo-Galeria na galeria Bonfiglioli, em São Paulo.
1975 – Recebe prêmio da Associação Cultural de Fotografia do Japão.
1976 – Participa, como convidado, da Bienal Nacional de São Paulo, no parque Ibirapuera.
1977 – Documenta para o GIE a construção das usinas hidrelétricas de Tubarão (SC) e Candiota (RS).
1979 – A Unicef usa a fotografia Samambaias, de Flieg, para ilustrar cartões e material de escritório. Produz o catálogo da Cristaleira Luzitana.
1981 – Realiza-se no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo uma retrospectiva do arquivo fotográfico de Flieg.
1993 – Produz imagens para a Coleção Pirelli-Masp, de São Paulo.
2006 – A obra de Flieg é incorporada ao acervo do Instituto Moreira Salles.
2010 - O Instituto Moreira Salles produz e exibe no centro cultural do Rio de Janeiro a exposição Flieg-fotógrafo.
2011 - O Instituto Moreira Salles remonta a exposição Flieg-fotógrafo, exibida no centro cultural Fiesp-Ruth Cardoso, em São Paulo.
2012 - Uma adaptação, em versão menor, da exposição Flieg fotógrafo. Indústria, design, publicidade, arquitetura e arte na obra de Hans Gunter Flieg. Fotografias do acervo do Instituto Moreira Salles é exibida na galeria Zoom, no âmbito do 8º Paraty em Foco.
Programação
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