Horácio Coppola
Apresentação
Ainda em 1929, Coppola fundou, com León Klimovsky, o primeiro cineclube argentino. Nessa época, viajou pela primeira vez à Europa e entrou em contato com a obra do artista húngaro László Moholi-Nagy e com as experiências do fotógrafo alemão Albert Renger-Pätzsch, o que redirecionou sua estética. Posteriormente, estudou na Bauhaus e incorporou a seu repertório o uso da Leica. Em visita a Londres e a Paris, travou novo contato com Le Corbusier, e também com Joan Miró e Marc Chagall. De volta a Buenos Aires, dedicou as décadas seguintes a aspectos diversos do fazer fotográfico: abriu um estúdio de fotografia publicitária, fundou uma editora, tornou-se professor e ensaísta.
A um conjunto clássico de suas fotografias da capital argentina na década de 1930 – quando, em praças e cafés, forjava-se a imagem de uma cidade cosmopolita, que resiste até hoje –, o IMS agregou, durante a preparação da mostra Horacio Coppola: visões de Buenos Aires, um conjunto significativo de 150 registros fotográficos das esculturas de Aleijadinho, feitos por Coppola durante viagem a Congonhas do Campo e Ouro Preto, em 1945, além de outras imagens do Brasil, sobretudo do Rio de Janeiro e de Salvador.
Horacio Coppola morreu em 2012, poucos dias antes de completar 106 anos, na mesma Buenos Aires que tanto fotografou.
Outros acervos
Acervos
Iconografia
Acervos
Fotografia
Acervos
Walther Moreira Salles
Acervos
Literatura
Acervos
Biblioteca de Fotografia
Programação
Nenhum evento encontrado.