Jurandir Ferreira
Apresentação
Alternando o exercício de escritor com o espírito empreendedor, Jurandir Ferreira voltou ao romance com a publicação de Telêmaco, em 1954, e fundou, em 1958, também em Poços, o jornal Fronteira. Em 1972, publicou Saia branca, coletânea de contos, gênero em que se sobressaiu. Foi ainda cronista. Em 1991, passou a fazer parte do Conselho do Instituto Moreira Salles (IMS), ao lado de Otto Lara Resende e Antonio Candido, entre outros.
Jurandir Ferreira morreu em 14 de dezembro de 1997, em Poços de Caldas (MG).
No IMS
O Acervo Jurandir Ferreira chegou ao Instituto Moreira Salles em 1999 e se encontra no IMS de Poços de Caldas. É composto de arquivo com aproximadamente: produção intelectual contendo 190 documentos – entre os quais a obra inédita do autor intitulada Chumbo de toda caça –, correspondência com 155 itens, 360 documentos pessoais, 335 recortes de jornais e de revistas e dez fotografias. A biblioteca com cerca de 4.300 volumes, entre livros e periódicos, que também integrava essa coleção foi doada em dezembro de 2022 à Biblioteca Nilza Botelho Megale, do Museu Histórico e Geográfico de Poços de Caldas, tendo sido incorporada ao patrimônio público da cidade-natal do escritor.
Em 1991, o Instituto Moreira Salles editou o livro de crônicas Da quieta substância dos dias, e em 1994, em coedição com a Editora Nova Alexandria, publicou o romance Um ladrão de guarda-chuvas.
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