Em 18 de junho de 2012, a Argentina perdeu um de seus maiores fotógrafos: Horacio Coppola. Nascido em 1906, Coppola começou na fotografia em 1927 por influência de seu irmão mais velho que usava uma câmera de grande formato. As calles e esquinas de Buenos Aires foram as principais modelos capturadas pelas lentes do artista, que oferece uma visão única da cidade. O Blog do IMS apresenta uma seleção de imagens capturadas durante a carreira do fotógrafo.

Em homenagem aos 200 anos da morte de Aleijadinho, Luciano Migliaccio, professor e curador da exposição Luz, cedro e pedra – Esculturas do Aleijadinho fotografadas por Horacio Coppola, que esteve em cartaz no IMS RJ em 2015, conversou com o público no local expositivo da mostra. Ele contextualiza a obra de Coppola, sua relação com os modernistas argentinos e a importância de sua esposa, a fotógrafa alemã Grete Stern. O vídeo na íntegra está disponível no Blog do IMS.

Em 18 de novembro de 2014, completaram-se 200 anos da morte de Aleijadinho. As esculturas dele foram fotografadas por Horacio Coppola, nome central da fotografia modernista latino-americana, e as imagens estiveram em exposição do IMS RJ. Luciano Migliaccio, curador da exposição, comenta sobre esse trabalho.

Na década de 1930, a cidade de Cuzco foi fotografada por Martín Chambi e Buenos Aires por Horácio Coppola. Em Chambi, a câmera projeta sobre o mundo a memória, como se o registro arcaico recobrisse a atualidade. Em Coppola, a câmara se volta para dentro de si própria, para este olhar visionário que permite antever a essência de uma cidade moderna.