Franz Joseph Frühbeck viajou como assistente de bibliotecário no navio D. João VI, que trouxe a princesa Leopoldina ao Brasil. São dele os únicos registros iconográficos dessa travessia marítima de 85 dias. Não era bibliotecário nem artista, mas seu entusiasmo e desejo de aventura colocaram seu nome na história.

Maior empreendimento do Rio de Janeiro no século XVII, foi instalado no topo de um morro para delimitar e defender o território. Apesar de ter perdido destaque na paisagem carioca, o prédio ainda chama a atenção pela arquitetura marcante. (Desenho de Franz Joseph Frühbeck)

Analisando registros de artistas viajantes do século XIX, reconhecemos elementos repetidos em obras de autores como Debret, Rugendas e Chamberlain (destaque). Muitos faziam referência a desenhos e relatos de outros, ou até mesmo copiavam.

A expedição Langsdorff foi uma das mais importantes incursões científicas ao Brasil no século XIX, e com ela veio o pintor alemão Johann Moritz Rugendas, então com 19 anos. Sua passagem pelo país rendeu o clássico Voyage Pittoresque dans le Brésil.

O papel da imperatriz brasileira tem sido reavaliado pela historiografia recente. Este artigo da Brasiliana Iconográfica apresenta imagens que vão do registro de sua viagem ao Brasil em 1817 até o casamento com d. Pedro.

O navio d. João VI integrava a esquadra que há 200 anos chegou ao Rio de Janeiro com uma missão de cientistas, artistas e pesquisadores para o casamento de Leopoldina de Habsburgo com o então príncipe herdeiro Pedro.