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Por dentro dos Acervos

IMS volta a oferecer pesquisas presenciais no Rio

Um ano depois de fechar o IMS Rio para reformas e restauro, o instituto volta a receber pesquisadores no Rio de Janeiro, agora em sua sede temporária.

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Little Africas: The Rio invented by Samba

A reconstitution of the cultural scene that produced and consolidated urban samba between 1910 and 1940. Recordings, documents, and objects from the collections of the IMS and other institutions also show how this network of solidarity, spirituality, and music spreads itself into the contemporary scene.

Pequenas Áfricas: o Rio que o samba inventou (IMS Paulista)

Por meio de gravações, obras, documentos e objetos, a exposição reconstitui a cena cultural que, entre os anos 1910 e 1940, produziu e consolidou o samba urbano tal qual ficou conhecido no Brasil e no mundo. Entrada gratuita.

Abrindo o mês do choro

O aniversário de Pixinguinha, tradicionalmente comemorado em 23 de abril, marca o Dia do Choro. Para celebrá-lo, o IMS Poços convidou o quarteto de “chorões” André Regolin, Henrique Borges, Zé Barbeiro e Micael Chaves para interpretar algumas composições do maestro.

A herança de um gênio do violão

Desde 2012 sob a guarda do IMS, o acervo de Baden Powell reúne um conjunto diversificado de itens que revelam peculiaridades do artista. Entre eles, uma partitura na qual o compositor registra diversos toques de berimbau, fruto de uma pesquisa a respeito da capoeira e outros temas afro-brasileiros, que culminou nos afro-sambas. (Elias Silva Leite)

Dia de Pixinguinha

Pixinguinha nasceu em 23/4, data que marca também o Dia Nacional do Choro. Para celebrar a ocasião e os 123 anos do maestro, o IMS convidou o Quarteto Araçá (foto) para interpretar, de casa, dois clássicos. Completando a festa, interpretações de Leandro Braga, Benjamin Taubkin e Cristóvão Bastos gravadas em 2012.

Chiquinha bacana

Uma das músicas mais populares de todos os carnavais, “Ó abre-alas” tem a marca do pioneirismo. Ao escolher o tema do desfile de 2020 do Bloco da Preta, a cantora Preta Gil não teve dúvidas em eleger a canção de Chiquinha Gonzaga, composta em 1899. (Nani Rubin)

Em 78 por segundo rotações

Um João Gilberto pré-bossa nova; a estreia de Jararaca e Ratinho em disco; Noel cantando “Com que roupa” em 1930; Chiquinha Gonzaga ao piano nos anos 1920, Cauby inaugurando o rock em português no Brasil… Você já pode ouvir mais de 40 mil áudios gravados em 78 rpm no site Discografia Brasileira, do IMS. (Nani Rubin)

Álbum de figurinhas musical

Com a chegada dos mais de 31 mil discos em 78 rotações do pesquisador Leon Barg (foto de Júlio César Souza), um dos maiores colecionadores do país, que morreu em 2009, o IMS fica mais perto de ter, em seu acervo, tudo o que já foi gravado de música popular brasileira nesse formato.

Pixinguinha – Naquele tempo, hoje e sempre (IMS Rio)

Alfredo da Rocha Vianna Filho, um dos nomes mais importantes da história da música brasileira, tem seu legado lembrado na exposição que reúne, sob a curadoria de Luiz Fernando Vianna, partituras, retratos, objetos pessoais, instrumentos e gravações.