Por dentro dos Acervos
O silêncio
Na seção Primeira Vista, que traz textos de ficção inéditos escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do IMS, a solidão estampada numa das imagens da série “Nomes”, feita pela fotógrafa Lily Sverner (1934-2016) em dois asilos, inspirou o conto “O silêncio”, de Arthur Dapieve.
Um tanto frio e meio pálido
Na série Primeira Vista, que traz textos de ficção inéditos escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do IMS, Carlos Eduardo Pereira criou “Um tanto frio e meio pálido”, inspirado numa imagem de Alécio de Andrade. Um recorte da obra do fotógrafo carioca pode ser visto na mostra Cartas a Alécio de Andrade, no IMS Rio.
O abismo
A série Primeira Vista traz textos de ficção inéditos, escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do Instituto Moreira Salles. O autor escreve sem ter informação nenhuma sobre a imagem, contando apenas com o estímulo visual. Neste mês Ronaldo Correia de Brito foi convidado a escrever sobre uma foto de Thomaz Farkas, feita em Brasília por volta de 1959.
Negativo
A seção Primeira Vista publica todo mês textos de ficção inéditos, escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do Instituto Moreira Salles. O autor escreve sem ter informação nenhuma sobre a imagem, contando apenas com o estímulo visual. Débora Ferraz foi convidada a escrever sobre uma foto de Hildegard Rosenthal, tirada em São Paulo por volta de 1940. A inspiração tomou forma no poema “Negativo”.
Tirolesa
A série Primeira Vista traz textos de ficção inéditos, escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do Instituto Moreira Salles. O autor escreve sem ter informação nenhuma sobre a imagem, contando apenas com o estímulo visual. Sérgio Rodrigues criou “Tirolesa” inspirado numa foto de José Medeiros, tirada no Jockey Club do Rio de Janeiro por volta de 1950.
Amor,
A série Primeira Vista traz textos de ficção inéditos, escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do Instituto Moreira Salles. O autor escreve sem ter informação nenhuma sobre a imagem, contando apenas com o estímulo visual. Antônio Xerxenesky escreveu “Amor”, inspirado por uma foto de Henri Ballot tirada em Nova York em 1961, uma das imagens reunidas na exposição O caso Flávio.