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Contraste

Artes indígenas: apropriação e apagamento

Conversa

Com Denilson Baniwa, Lucia Sá, Patrícia Bueno Godoy e Magda Pucci. Parte de 1922: Modernismos em debate

Quando

30/8/2021, segunda, às 18h

Evento online e gratuito

Transmissão ao vivo com tradução simultânea em Libras pelo YouTube do IMS e opção de legendas automáticas para quem assistir pelo Facebook.

Colonialismo, antropofagia, domínio e apropriação são alguns dos temas abordados no sexto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, tendo como foco os povos indígenas e sua  produção artística. Do sistema de trocas até os dias de hoje subsiste uma narrativa dominante, a partir do controle e da exploração. Mas vê-se, por outro lado, que a arte indígena contemporânea se reapropria de conceitos modernistas como a antropofagia para produzir uma crítica contundente do próprio Modernismo que a retratou. Os ornamentos e a musicalidade também são explorados, como elementos de reflexão sobre a presença indígena no imaginário brasileiro.

Essa conversa faz parte do ciclo de encontros 1922: modernismos em debate.

Transmissão ao vivo com tradução simultânea em Libras pelo YouTube do IMS e opção de legendas automáticas para quem assistir pelo Facebook.

Barcelos, Amazonas, 1984. Voyeurs, 2019. Nanquim e recortes colados sobre impressão digital, 40 x 51,8 cm. Obra de Denilson Baniwa. Doação dos Patronos da Arte Contemporânea da Pinacoteca do Estado de São Paulo 2019, por intermédio da Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC.

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1922: Modernismos em debate