Com Talita Trizoli. Mediação de Tania Rivitti 

Quarta, das 19h às 20h30

A partir da agenda feminista de segunda onda, presente em diferentes países durante a década de 1970, serão abordados os pontos de atrito e as porosidades entre o contexto internacional e as artistas brasileiras neste período.

Palestrante

Talita Trizoli
Curadora, professora, pesquisadora. Pós-doutoranda em Sociologia da Arte pela USP, com orientação da profa. Dra. Ana Paula Cavalcanti Simioni e apoio da FAPESP. Doutora pela FE-USP e mestra pelo PGEHA-USP. Desenvolve investigações feministas no sistema da arte desde 2005. Foi professora assistente na USP, na UFG e na UFU.

Mediação

Tania Rivitti
É educadora e faz parte da gestão do Ateliê397, espaço independente com 20 anos de atuação no circuito das artes. Coordena ciclos e cursos  de extensão nas áreas das artes e da cultura contemporânea  em diferentes instituições.

Com Leonardo Nones. Mediação de Bruna Fernanda

Quarta, das 19h às 20h30

O encontro explorará o processo de internacionalização do trabalho de mulheres artistas nos anos 1970 a partir do exame da obra de Iole de Freitas. Serão abordadas questões a respeito da centralidade do corpo feminino e as operações de sua representação, sobre os diversos
procedimentos e meios utilizados em inventiva interlocução com as manifestações artísticas do período, e acerca do surgimento, construção e limites do debate crítico sobre tais trabalhos.

Palestrante

Leonardo Nones
Doutorando e mestre em artes pela Universidade de São Paulo e bacharel em filosofia pela mesma universidade. Atuou como assistente de curadoria da exposição Iole de Freitas, anos 1970/ Imagem como presença e integra a equipe editorial da revista Ars.

Mediação

Bruna Fernanda
Pesquisadora, curadora e educadora. Graudada em História pela FFLCH USP, realizou intercâmbio acadêmico em História da Arte na Universidade do Porto, em Portugal. Faz mestrado no IEB USP com apoio da CAPES. Integra as equipes de gestão do Ateliê397 e do coletivo feminista Vozes Agudas, e é pesquisadora bolsista no Instituto de Arte Contemporânea.

Com Cristiane Alves Avelar. Mediação de Sophia Faustino

Quarta, das 19h às 20h30

A trajetória da artista visual Maria Lídia Magliani em convergência com a trajetória de mulheres artistas da década de 1970 será discutida por uma perspectiva interseccional, abordando como as redes de afeto e solidariedade iluminam uma elaboração histórica das categorias de gênero, raça e classe.

Palestrante

Cristiane Alves Avelar
Educadora e pesquisadora de artes e culturas afro-brasileiras, é mestra em filosofia pelo IEB/USP, onde desenvolveu uma pesquisa sobre a trajetória artística de Maria Lídia Magliani. Foi coordenadora do Núcleo de Consciência Negra na USP e do curso preparatório para a pós-graduação voltado aos públicos das ações afirmativas.

Mediação

Sophia Faustino
Mestranda do PGEHA-USP, com pesquisa sobre a artista Lucy Citti Ferreira na linha de pesquisa em História e Historiografia da Arte. Bacharela e licenciada em Letras pela FFLCH USP. Atua como escritora e integrante do coletivo Vozes Agudas e participa do Grupo de Pesquisa em Gêneros, Artes, Artefatos e Imagens (GAAI).

Com Thais Rivitti. Mediação de Karina Sérgio Gomes

Quarta, das 19h às 20h30

Experimentações poéticas com a câmera, seja fotográfica ou de vídeo, e o corpo como suporte artístico, são práticas propriamente contemporâneas que emergiram em diferentes geografias ao longo da década de 1970. Esta conversa abordará os usos dessas linguagens por mulheres artistas.

Palestrante

Thais Rivitti
Crítica de arte e curadora independente, desde 2010 gere o espaço independente Ateliê397, onde integra o coletivo feminista Vozes Agudas e coordena atividades como cursos de acompanhamento de projetos de arte, exposições e simpósios internacionais. É graduada em Jornalismo pela PUC-SP e em Filosofia pela USP, onde também realizou seu mestrado sobre a obra de Cildo Meireles.

Mediação

Karina Sérgio Gomes
Jornalista pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP, já escreveu para veículos como Folha de S.Paulo, NeoFeed, Metrópoles e O Estado de S. Paulo. Trabalhou na equipe de curadoria de exposições no MAM São Paulo e no CCSP e atua como pesquisadora do Instituto Itaú Cultural.

Quando

9, 16, 23 e 30/8/2023, quartas, 19h às 20h30

Onde

IMS Paulista
Espaço de convivência - 9º andar
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP

Entrada gratuita

Lugares limitados.
Distribuição de senhas 30 minutos antes do evento. Limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).

A Área de Educação do IMS formula e realiza programas para as suas três unidades: Rio de Janeiro, Poços de Caldas e São Paulo, alinhando ações para promover a fruição de exposições diversas, incluindo as mostras dos acervos do IMS. Os programas são dirigidos aos mais variados públicos, de diferentes perfis e faixas etárias, visando a sensibilização, o estímulo à experiência artística e estética, o incentivo ao pensamento crítico e reflexivo sobre arte, cultura e memória, em especial sobre a imagem fotográfica. São atividades frequentes as visitas mediadas, os ateliês de férias, os projetos continuados em parceria com escolas, e com associações e lideranças comunitárias, encontros com professores, formação interna, atividades para famílias e ações de acessibilidade.

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Espaço de arte independente que atua há 20 anos em São Paulo e sedia o projeto Vozes Agudas, coletivo com ênfase feminista.