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Contraste

Estéticas das periferias 2020

Festival

Torneio de slams e debate

Quando

31 de outubro de 2020, sábado, às 16h
1 de novembro de 2020, domingo, às 15h

Eventos online. Grátis

Tradução simultânea em Libras. Mais informações abaixo.

Fundada em 1994, a Ação Educativa é uma associação civil sem fins lucrativos que atua nos campos da educação, da cultura e da juventude, na perspectiva dos direitos humanos. Em parceria com instituições públicas, privadas e da sociedade civil, realiza a 10ª edição do Estéticas da Periferia.

O evento imprime no mapa da metrópole de São Paulo a identidade do fluxo da quebrada, um legado vivo que se caracteriza pelo processo de construção participativa, por meio de um grupo curatorial de 46 coletivos, programação descentralizada em 23 territórios, em busca do direito à cultura, pelo diálogo entre produção artística e ativismo.

No ano de 2020 serão mais de 500 artistas e profissionais da periferia beneficiados, engajados e distribuídos em 50 atividades, ao longo de nove dias de evento, voltadas para o público jovem.

Participarão como parceiros do Estéticas da Periferia o Instituto Moreira Salles, a Casa das Rosas, o Sesc-Sp e a Fábrica de Cultura.

Eventos com tradução simultânea em Libras.

Encontro Estéticas das Periferias 2020

Programação em parceria com o IMS

Eventos online. Grátis
Não é necessário se inscrever antecipadamente.
Com tradução simultânea em Libras.

Clique nos eventos para mais informações.

Vinte anos de Angu de Sangue e Capão Pecado
Disponível a partir de 31 de outubro de 2020, sábado, às 16h

Torneio dos Slams
1 de novembro de 2020, domingo, às 15h


Oficina Território e identidade

Realizada entre os dias 18 de setembro e 23 de outubro de 2020, esta oficina online reuniu oito jovens que participam do Projeto Arte e Cultura na Medida, da Ação Educativa com a equipe de educadores do IMS e com os fotógrafos Jéssica Mangaba, Lucas Quinttino e Marcelo Rocha. Em cinco encontros, os fotógrafos convidados relataram sua formação e trajetória profissional e conduziram propostas de caráter prático que puderam acontecer nos limites da realidade de isolamento social que cada um dos jovens tem vivenciado.

A análise e seleção de fotografias capturadas cotidianamente ou durante os encontros com os dispositivos celulares de cada jovem buscou suscitar questionamentos sobre a relação entre fotografia e identidade pessoal, o reconhecimento da autoria das fotografias como possibilidade de inauguração de um lugar de fala singular, marcado, no caso de iniciantes oriundos da periferia, pela experiência de segregação social.

O resultado destes encontros poderá ser conferido em breve nesta página.