Atividades
Quando
Evento gratuito
IMS Paulista
São Paulo/SP
O Festival ZUM é um evento que a revista ZUM e o Instituto Moreira Salles promovem anualmente em torno da fotografia e da cultura visual contemporânea, com debates, oficinas, exposições e feira de fotolivros.
Curadoria
Thyago Nogueira (coord.)
Rony Maltz
Horrana de Kássia Santoz
Ângelo Manjabosco
Carlos Franco
Miguel Del Castillo
Luara Macari (estágio)
Lais Ribeiro (estágio)
10h | Conversa com editores e autores da Convocatória de Fotolivros 2023
Biblioteca de Fotografia. Entrada gratuita, por ordem de chegada. Lugares limitados.
12h | Anúncio dos premiados da Convocatória de Fotolivros 2023
Biblioteca de Fotografia. Entrada gratuita, por ordem de chegada. Lugares limitados.
13h-19h | Feira de fotolivros e Feira da Fotografia Analógica
Térreo e Praça. Entrada gratuita.
A Feira de Fotolivros reunirá dezenas de publicações de cerca de quarenta editores, coletivos e artistas (térreo). No quinto andar, a Feira da Fotografia Analógica (FroFA) oferecerá filmes, químicos, papéis e outros produtos fotográficos.
14h | Manto em Movimento, ação e exposição de Glicéria Tupinambá
Térreo e Foyer. Entrada gratuita, por ordem de chegada. Lugares limitados.
A artista promove uma caminhada coletiva, iniciando no térreo e encerrando com uma conversa no foyer do IMS, onde estará o manto tupinambá da Serra do Padeiro durante os dois dias do Festival. Parceria com Casa do Povo e MAC-USP.
Glicéria Tupinambá
Artista, professora e mestranda no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social pela UFRJ. Concedeu depoimento sobre seu trabalho para a revista ZUM #21 e foi bolsista ZUM/IMS com a obra Nós somos pássaros que andam. É umas das representantes do Brasil na próxima Bienal de Veneza, em 2024.
DEBATES
Cineteatro. Lugares limitados (capacidade 145 lugares). Distribuição de senhas para qualquer uma das mesas da programação do dia, a partir das 12h na Bilheteria. (1 senha por pessoa).
Evento com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).
15h | Mesa 1: Retrato falado
Renata Felinto e Paulo Nazareth conversam com Renata Bittencourt
Os artistas Renata Felinto e Paulo Nazareth debatem o papel da fotografia como tecnologia colonial e de controle ao mesmo tempo que atua como instrumento de denúncia e emancipação.
Renata Felinto
Artista visual, professora e doutora em artes visuais pelo Instituto de Artes/Unesp. Especialista em curadoria e educação em museus de arte pelo MAC-USP. Vencedora do 3º Prêmio Select de Arte e Educação e do Prêmio PIPA 2020. Foi capa da revista ZUM #24.
Paulo Nazareth
Artista performático. Participou da 34ª Bienal de São Paulo. Sua exposição mais recente foi Vuadora (2022, Pivô, São Paulo-SP). Publicou Melee (Institute of Contemporary Art, Miami, 2021) e Paulo Nazareth: Arte contemporânea/LTDA. (Cobogó, 2012). Seu trabalho é destaque na revista ZUM #25.
Renata Bittencourt
Mestra e Doutora em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, é Diretora de Educação do Instituto Moreira Salles.
17h | Mesa 2: Corpo aberto
Ayrson Heráclito e Uýra conversam com Tatiane de Assis
Os artistas Ayrson Heráclito e UÝRA apresentam performances e instalações que repensam a relação do corpo com o entorno, da cidade com a floresta, do humano com o não-humano.
Ayrson Heráclito
É Ogã do Jeje Mahi, artista, professor e curador. Possui doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, e mestrado em Artes Visuais pela UFBA. Apresentou a exposição Yorúbáiano (2021), no Museu de Arte do Rio de Janeiro (MAR), e participa da 35ª Bienal de São Paulo.
Uýra
Bióloga, mestra em Ecologia, artista visual e educadora. Destaque da 34ª Bienal de São Paulo e da Bienal Manifesta 14. Vencedora do Prêmio PIPA 2022, do SIM à Igualdade Racial 2023 e do Prêmio FOCO 2023.
Tatiane de Assis
É repórter na revista Piauí e crítica de artes visuais com especialização na Unicamp. Foi colunista da revista Veja São Paulo.
19h | Mesa 3: O baile é delas
Deize Tigrona e Jup do Bairro conversam com Renata Prado
A funkeira Deize Tigrona e a rapper Jup do Bairro debatem o protagonismo feminino na cena musical contemporânea, derrubando tabus visuais e de gênero no Brasil e no mundo.
Deize Tigrona
Compositora, cantora e artista plástica. Uma das primeiras funkeiras do Brasil, tornou-se nacionalmente conhecida pelo single Injeção (2004), produzida por DJ Marlboro e sampleada pela cantora britânica M.I.A.. Lançou o álbum Foi eu que fiz (Batekoo Records, 2022) e integra a exposição Funk: Um grito de ousadia e liberdade, no Museu de Arte do Rio (MAR).
Jup do Bairro
Multiartista. Lançou o EP Corpo sem juízo, em 2020, que figurou em diversas listas de melhores discos do ano. Foi premiada na categoria “Revelação” da APCA e do Multishow e se apresentou no Lollapalooza Brasil (SP), no Festival Carambola (AL) e no Coquetel Molotov (PE), entre outros. Em 2023, produziu o EP in.corpo.ação e o filme Juízo Final.
Renata Prado
Dançarina, coreógrafa e professora de funk, formada em Pedagogia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pesquisadora Capes na área da Educação. Idealizadora e articuladora da Frente Nacional de Mulheres no Funk e do projeto Academia do Funk, e integrante da Coalizão Negra por Direitos.
10h-13h | Oficina Os textos que vivem nas imagens, com Renata Felinto
Ateliê 1. Entrada gratuita. Lugares limitados (15 vagas).
A artista e professora propõe que os participantes realizem colagens com base em imagens das redes e de arquivos virtuais, discutindo seus sentidos a partir das pesquisas desenvolvidas em sua própria obra.
Evento com interpretação em Libras de acordo coma necessidade dos participantes.
11h-12h30 | Conversa Museu da Imagem Itinerante da Maré, com Francisco Valdean
Biblioteca de fotografia. Entrada gratuita. Lugares limitados (20 vagas).
Experiência imersiva em que o artista apresenta seu projeto criado em 2019 para abrigar um acervo histórico-poético composto por imagens, histórias e memórias do maior bairro favelado do Rio de Janeiro.
Evento com interpretação em Libras de acordo com a necessidade dos participantes.
Francisco Valdean
Artista e pesquisador. Formado pela Escola de Fotógrafos Populares, tem doutorado em Artes pela UERJ. Foi coordenador geral do projeto Imagens do Povo, do Observatório de Favelas, e é autor do livro Imagens da Maré: narrações fotográficas da favela (Mórula, 2022). Fundou, em 2019, o Museu da Imagem Itinerante da Maré (MIIM).
11h-18h | Feira de Fotolivros e Feira da Fotografia Analógica
Térreo e Praça. Entrada gratuita.
A Feira de Fotolivros reunirá dezenas de publicações de cerca de quarenta editores, coletivos e artistas (térreo). No quinto andar, a Feira da Fotografia Analógica (FroFA) oferecerá filmes, químicos, papéis e outros produtos fotográficos.
DEBATES
Cineteatro. Lugares limitados (capacidade 145 lugares). Distribuição de senhas para qualquer uma das mesas da programação do dia, a partir das 12h na Bilheteria. (1 senha por pessoa).
Evento com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).
15h | Mesa 4: Autoritarismo na mira
Gabriela Biló e Rosa Gauditano conversam com Giselle Beiguelman
Trabalhando em um meio dominado por homens, as fotógrafas Gabriela Biló e Rosa Gauditano refletem sobre os desafios do fotojornalismo durante a ditadura brasileira e hoje.
Gabriela Biló
Fotógrafa, formada pela PUC-SP. Trabalhou para a agência Futura Press e para o jornal O Estado de S.Paulo. É correspondente da Folha de S. Paulo. Vencedora dos prêmios Vladimir Herzog (2020) e Mulher Imprensa (2021). Publicou o livro A verdade vos libertará (Fósforo, 2023), com Pedro Inoue e Medo e Delírio em Brasília. Seu trabalho foi publicado na revista ZUM #24.
Rosa Gauditano
Fotógrafa, graduada em Vídeo Digital pela Universidade Paulista. Trabalhou para o jornal Folha de S. Paulo e para a revista Veja. É diretora do Studio R e fundadora da agência Fotograma. Em 2023, participou da 35ª Bienal de São Paulo, do Photo London UK e da exposição Guaranis Mbyá, em São Paulo.
Giselle BeiguelmanArtista e professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design da Universidade de São Paulo (FAUUSP). É colunista da revista Zum e autora de Políticas da imagem: Vigilância e resistência na dadosfera (UBU Editora, 2a. ed., 2023), Memória da amnésia: políticas do esquecimento (Edições SESC, 2019), entre outros.
17h | Mesa 5: Futuro prometido
Igi Lólá Ayedun, Zahy Tentehar e Katú Mirim conversam com Renata Tupinambá
Com produções visuais e musicais, as artistas Igi Lólá Ayedun, Zahy Tentehar e Katú Mirim falam sobre a influência da ancestralidade indígena e africana na construção de futuros possíveis.
Igi Lólá Ayedun
Artista multidisciplinar, diretora e fundadora da galeria e residência HOA e da editora MJOURNAL. Ganhadora da Bolsa ZUM/IMS 2022, seu trabalho é capa da revista ZUM #25.
Zahy Tentehar
Atriz, roteirista, diretora e ativista. Atuou em diversas séries e filmes, como nos longas Não devore meu coração (2017), Uýra: A retomada da floresta (2022) e no curta Zahy: Uma fábula do Maracanã (2012) - do qual também é roteirista. Dirigiu Aiku’é (2017), Karaiw a'e wà (2022) e Ureipy (2023).
Katú Mirim
Mulher indígena lésbica, rapper, cantora, compositora, atriz e ativista da causa indígena e LGBTQIA+. N'ativa vinda da periferia, é uma das precursoras do futurismo ind[igena no Brasil. Participou do programa Convida IMS.
Renata Tupinambá
Jornalista, poeta, roteirista, curadora e produtora. Criadora da Originárias Produções, é curadora adjunta do Masp. Foi co-undadora da Rádio Yandê e curadora do Escuta Festival no IMS Rio (2022- 2023).
Quando
25 e 26/11/2023, sábado e domingo
Onde
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP
Entrada gratuita
Verificar detalhes em cada atividade.
A revista ZUM é uma publicação do IMS dedicada ao universo fotográfico que, por meio de ensaios, textos e entrevistas, provoca a reflexão sobre a estética, narrativas e conceitos da linguagem fotográfica.