A escritora e pesquisadora Juliana Borges e o historiador Luiz Antonio Simas conversam sobre a escrita e a experiência urbana no lançamento da 50ª edição da serrote, a revista de ensaios do Instituto Moreira Salles.

Luiz Antonio Simas
Historiador que vem se dedicando a um vasto mapeamento das culturas populares do Brasil. Poeta e compositor, é autor de mais de 20 livros sobre futebol, religião e música, sendo os mais recentes Maldito invento dum baronete – Uma breve história do jogo do bicho, Crônicas exusíacas e estilhaços pelintras e Sonetos de birosca e poemas de terreiro. Na serrote #27, publicou o verbete M de macumba. A serrote #50 traz o texto Chama João do Rio, sua conferência de abertura na Festa Literária Internacional de Paraty, em 2024.

Juliana Borges
Escritora, estuda segurança pública e é conselheira da Iniciativa Negra por uma Nova Política sobre Droga e da Plataforma Brasileira de Política de Drogas. Foi coordenadora acadêmica da Plataforma Feminismos Plurais. Feminista antipunitivista e antiproibicionista, é autora dos livros Encarceramento em massa e Prisões: espelhos de nós. Na serrote, publicou os ensaios A quem interessa lotar as prisões? (#33) e A vida pulsante das periferias (#35-36).
Evandro Cruz Silva
Sociólogo e escritor, pesquisa relações entre segurança, violência e desigualdades no Brasil urbano. É autor do livro de contos Praia artificial e do romance O embranquecimento, ambos publicados pela Patuá. Foi o segundo colocado na 3ª edição do Concurso de Ensaísmo serrote, com Orfeu enfrenta o genocídio negro, publicado na edição 35-36. Na revista, também já assinou o verbete G de genocídio (38) e Eu, minhas convicções e um moleque preto com arma na mão (44).
Quando
1/8/2025, sexta, às 19h30
Entrada gratuita
Lugares limitados.
Capacidade: 150 lugares (sujeito à lotação).
Onde
Casa da Cultura de Paraty
R. Dona Geralda, 194
Centro Histórico - Paraty/RJ
serrote 50
Publicação: Julho de 2025
224 páginas
"Em sua edição de número 50, a revista serrote reafirma seu compromisso com o ensaio e com a liberdade de temas e formas inerentes ao gênero.
A revista de ensaios, artes visuais, ideias e literatura do IMS sai três vezes por ano: março, julho e novembro. A publicação traz textos selecionados de autores brasileiros e estrangeiros, sempre ilustrados, sobre cultura, política, humor, novas perspectivas, atualidades, ficção, poesia e mais.
