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Contraste

Marc Ferrez e o eclipse de Sobral

Roda de conversa

Com Christina Helena Barboza, Rodrigo Nemmen, Rogério Rosenfeld. Mediação de Nathan Berkovits e Sergio Burgi. Parte de Ciência em Diálogo: Física e Arte

Quando

25 de maio, sábado, das 11h às 12h30

Entrada gratuita

Lugares limitados. Mais informações em Como participar

IMS Paulista

Cineteatro
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP

Marc Ferrez colaborou com diversos cientistas e pesquisadores no Brasil do século XIX e início do século XX, entre eles os diretores do Observatório Nacional no Rio de Janeiro, Luis Cruls e Henrique Morize. Em 1912 Ferrez participou presencialmente em Passa Quatro, em Minas Gerais, e em 1919 acompanhou à distância em Sobral, no Ceará, os trabalhos de registro fotográfico de eclipses totais do Sol realizados por astrônomos brasileiros, liderados por Morize, e cientistas de outros países. Foram os resultados obtidos através das bem-sucedidas fotografias feitas por astrônomos ingleses em Sobral, em 29 de maio de 1919, que permitiram a comprovação da Teoria da Relatividade de Albert Einstein, inaugurando um novo momento na história da ciência e da própria humanidade.

Neste ano em que se comemoram os cem anos daquele eclipse, um novo esforço internacional colaborativo entre vários observatórios e cientistas levou à primeira imagem a ser registrada de um buraco negro. A tarefa foi possível graças ao desenvolvimento da mecânica quântica e saberes associados baseados na Teoria da Relatividade, que permitiram a detecção e visualização por meios físicos e digitais deste evento astrofísico situado a mais de 50 milhões de anos-luz da Terra.

O painel Ciência em Diálogo: especial Marc Ferrez e o eclipse de Sobral discutirá este amplo arco de conhecimentos que une fotografia e ciência ao longo dos últimos 180 anos.


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A série Ciência em Diálogo: Física e Arte