O Escuta Festival convida 4 artistas moradores do Rio de Janeiro para reunirem seus 4 ventos no IMS Rio, na Gávea, partindo de seus territórios. Vamos acompanhar seus percursos até o Instituto através de uma transmissão ao vivo no perfil @imseduca do Instagram. Abi Poty, Gênesis, Pedro Rocha e Lucas Ururah trazem experiências e vivências para um encontro que traduz em uma só performance coletiva e experimental suas ventanias artísticas.
Abi Poty
Indígena do Povo Poti(y)guara, nascido e criado na comunidade do Acari, Zona Norte do Rio de Janeiro. Artista visual, diretor de audiovisual e fotógrafo. Cofundou a Associação Cultural LGBTQIA+ Humanização No Asfalto. (Foto de Lucas Andrade)
Gênesis
Poeta, atriz, slammer e especuladora do futuro, organizadora do Slam das Minas RJ. Autora dos livros Delírios de (r)existência e Terra Santa, idealizou o programa Mapas para o Futuro no YouTube.
Pedro Rocha
Poeta, editor na Dantes Editora e professor na EAV – Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Integrante do coletivo Trëma, fundou o CEP 20000 e idealizou o grupo performático dos anos 2000, e agora podcast, FalaPalavra.
Lucas Ururah
Artista visual nascido e criado em Sepetiba, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Sua pesquisa artística e sua poética partem da memória coletiva dos habitantes da região, de suas próprias histórias e raízes. Utiliza diversas linguagens artísticas para produzir seus trabalhos.
Quando
20/1/2023, sexta-feira, às 15h
Evento híbrido: online e presencial
Onde
Trajeto dos territórios até o IMS Rio + Estacionamento em frente ao ateliê
Transmissão pelo instagram @imseduca
Grátis, não é necessário se inscrever antecipadamente.
Vacine-se. Use máscara sempre, lave as mãos e use álcool em gel. Evite aglomerações.
O Escuta Festival é um evento integrado por manifestações de artistas e agentes culturais de múltiplos territórios periféricos do Rio de Janeiro. Foi concebido e realizado por uma curadoria coletiva de artistas e articuladores culturais, bem como por comunicadores e produtores de territórios da metrópole fluminense, para construir estratégias de articulação coletiva, formas de expressão, construção e manutenção de redes de apoio ao fazer artístico.