Programação
Debates, visitas mediadas e rodas de conversas.
Quando
15 e 16 de fevereiro de 2019, sexta e sábado, das 10h às 18h.
Entrada gratuita
Inscrição prévia até 13/2.
Mais detalhes em Como participar.
Onde
15/2: IMS Paulista
16/2: Memorial da resistência
Visando a fortalecer o estudo da questão indígena e a permanência do tema nos currículos escolares, o Instituto Moreira Salles, Museu de Arqueologia e Etnologia da USP e o Memorial da Resistência de São Paulo organizam um seminário voltado ao tema. O encontro acontecerá nos dias 15 e 16 de fevereiro e será destinado a professores do ensino básico e educadores.
15/2 - sexta-feira
Local: IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424, São Paulo
Conversa com Ailton Krenak e Thyago Nogueira
15 de fevereiro, sexta, das 10h às 12h30 | Sala de aula, 35 lugares
Visita mediada com os educadores do IMS pela exposição Claudia Andujar: a luta Yanomami
15 de fevereiro, sexta, às 14h30 | Galerias 2 e 3
Conversa com educadores do IMS sobre possibilidades pedagógicas
15 de fevereiro, sexta, às 16h | Estúdio
16/2 - sábado
Local: Memorial da Resistência
Largo General Osório, 66, Santa Ifigênia, São Paulo
Conversa com Casé Angatu Xukuru Tupinambá, Marília Xavier Cury, Dirce Jorge Lipu Pereira e Susilene Elias de Melo
16 de fevereiro, sábado, das 10h às 12h30 | Auditório
Visita mediada com a curadora Marilia Bonas pela mostra Ser essa terra: São Paulo cidade indígena
16 de fevereiro, sábado, às 14h30
Conversa com Maurício André sobre possibilidades pedagógicas.
16 de fevereiro, sábado, às 16h
Para participar, é necessário fazer inscrição pelo e-mail [email protected], até o dia 13/2.
Ailton Krenak é uma das maiores lideranças do movimento indígena no Brasil. Em 2016, recebeu título honoris causa da Universidade Federal de Juiz de Fora, onde dá aulas de "Cultura e História dos Povos Indígenas" entre outras.
Thyago Nogueira é curador da exposição Claudia Andujar: a luta Yanomami, coordenador da área de fotografia contemporânea do IMS e editor da revista ZUM.
Casé Angatu Xukuru Tupinambá é uma das lideranças indígenas do Território Tupinambá em Olivença (Ilhéus/Bahia),
autor de diversos livros, doutor pela FAU/USP. Participou do desenvolvimento da exposição Ser essa terra: São Paulo cidade indígena, no Memorial da Resistência.
Marilia Bonas é historiadora, museóloga e coordena o Memorial da Resistência de São Paulo. Junto com Daniel Kairoz, é curadora da exposição Ser essa terra: São Paulo cidade indígena, em cartaz até o dia 22 de abril.
Marília Xavier Cury é museóloga e educadora de museu, desde 1992 é docente em Museologia no Museu de Arqueologia e Etnologia da SP. É professora no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia da USP.
Maurício André da Silva é educador, arqueólogo e historiador, coordena os diferentes programas do Educativo
do MAE-USP, atuou com educação em museus em diferentes instituições de São Paulo.
Dirce Jorge Lipu Pereira é pajé, líder do Grupo Cultural Kaingang, gestora do Museu Indígena Worikg, Terra Indígena Vanuíre, Arco-Íris.
Susilene Elias de Mello é assistente do Pajé Dirce Jorge Lipu Pereira, líder do Grupo Cultural Kaingang, gestora do Museu Indígena Worikg, Terra Indígena Vanuíre, Arco-Íris.