Retrospectiva com cerca de 200 obras do fotógrafo, entre imagens feitas entre as décadas de 1940 e 1970, filmes, periódicos e livros. O conjunto registra a história da população negra nos EUA, dos movimentos sociais à vida cotidiana, com retratos de figuras como Malcolm X, Martin Luther King e Muhammad Ali, além de séries sobre infância e cotidiano. Realizada em parceria com a Fundação Gordon Parks, que preserva o acervo do fotógrafo.
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Preparamos recursos de Acessibilidade para uso por pessoas com ou sem deficiência, em páginas que facilitam o acesso por leitores de tela. Para Gordon Parks - A América sou eu temos informações sobre o espaço expositivo, audiodescrições e informações técnicas de algumas obras, além de leituras de textos que integram a exposição.
Gordon Parks - A América sou eu
4/10/2025 a 1/3/2026
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424, São Paulo/SP - Brasil
Entrada gratuita. Terça a domingo e feriados das 10h às 20h (fechado às segundas). Última admissão: 30 minutos antes do encerramento.
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Livre
Os cadernos educativos, desenvolvidos pela Área de Educação do Instituto Moreira Salles, pretendem provocar o pensamento sobre questões contemporâneas das artes, da cultura e da sociedade. Pensados para enriquecer aulas, encontros e rodas de conversa, oferecem suporte a professores, educadores e mediadores culturais. A partir de informações e estratégias, estimulam reflexões e práticas artístico-pedagógicas, promovendo experiências dinâmicas de aprendizado e diálogos férteis em espaços educativos e culturais.
Gordon Parks (1912-2006) é um dos nomes centrais da fotografia mundial. Documentou a vida cotidiana de pessoas negras nos estados segregados dos EUA, o movimento pelos direitos civis e as manifestações culturais e religiosas afro-americanas, entre outros temas. Nascido em Fort Scott, no Kansas, perdeu a mãe em 1928 e enfrentou pobreza e racismo, trabalhando em diversos empregos para sobreviver até comprar a primeira câmera em 1937. No ano seguinte, publicou suas fotos no jornal St. Paul Recorder, da imprensa negra de Minnesota, e depois atuou na Farm Security Administration em Washington. Em 1948 tornou-se o primeiro fotógrafo negro contratado pela revista Life. Consolidou a carreira com livros, exposições e uma produção marcada pela união entre arte e ativismo. Também dirigiu filmes, como Shaft (1971), ícone do cinema blaxploitation. Recebeu várias premiações e homenagens, e influenciou artistas como Kendrick Lamar, Zanele Muholi, Devin Allen e Ava DuVernay.
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