Quando José Carlos Avellar foi convidado pelo Senac para escrever o roteiro deste filme, ele era colega de Joaquim Pedro, ambos davam aula na Cinemateca do MAM.
“Do que escrevi, lembro só da preocupação de contar o filme como se ele já existisse e de algumas imagens que sugeri (um painel diante de uma favela com um slogan “isto faz um bem!”, por exemplo). Entreguei o texto à produtora, e dias depois Joaquim me disse que havia sido convidado para dirigir A linguagem da persuasão. Combinamos que depois, durante a montagem, eu escreveria o texto de narração, seguindo as indicações do roteiro. Na moviola, depois de ver o filme quase pronto, conversamos sobre uma primeira versão do texto de narração, que Joaquim encontrou mais parecido com o tom de uma crítica de cinema que de uma narração. A moviola usada para a montagem foi a da Cinemateca, por isso as lembranças se misturam, o curso, a cinemateca, o cinema, o filme. Na verdade, durante o curso na Cinemateca falávamos de cinema todo o tempo, e não tenho na memória conversas específicas sobre este trabalho, que escrevi sem imaginar que ele seria filmado por Joaquim e que ele dirigiu servindo-se do roteiro somente como uma indicação para um filme curtinho sobre a linguagem da persuasão.”
Não há sessões previstas para esse filme no momento.
R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h até o início da última sessão de cinema do dia, na recepção.
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