Andreia e Leid vivem na periferia de Vila Mariquinha, bairro da Zona Norte de Belo Horizonte. Leid espera com os filhos pelo retorno do marido preso. Andreia quer se mudar. Enquanto isso, tentam se desviar dos perigos de uma guerra entre traficantes na região.
Com uma equipe predominantemente feminina, Baronesa partiu de um trabalho para a matéria de cinema documentário durante a graduação de Juliana Antunes, como uma pesquisa em torno de bairros com nomes de mulheres em Belo Horizonte, sobretudo nas regiões periféricas. Nas palavras da diretora, “Baronesa é um filme de ‘não atrizes’ feito por uma ‘não diretora’ e uma ‘não equipe’. Foi a primeira vez de todo mundo. Andreia e Leid são grandes atrizes, só não tiveram oportunidades na vida de se destacarem como tal, assim como a maioria das mulheres da equipe não havia tido oportunidade no mercado de trabalho, pois estavam no começo de carreira de uma profissão que ainda opera em uma lógica muito masculina.”
Entre os prêmios recebidos pelo filme em 2017 estão o de Melhor Filme Mostra Aurora e Prêmio Helena Ignez Destaque Feminino na Mostra de Cinema de Tiradentes; Melhor Filme pelos Júris da Crítica e Jovem no Pirenópolis Doc; Melhor Montagem na 9ª Semana, no Rio de Janeiro; e três prêmios de público no Festival Internacional de Cinema de Marselha: melhor Filme pelo Júri Popular, o Prix Marseille Espérance e o Prix Renaud Victor – em júri composto pelos detentos do Centro Penitenciário de Baumettes.
O curta Travessia, de Safira Moreira, será exibido antes de Baronesa.
Não há sessões previstas para esse filme no momento.
R$ 12 (inteira) e 6 (meia).
Bilheteria: de terça a domingo, das 10h até o início da última sessão de cinema do dia, na Praça, no 5º andar.
R$ 12 (inteira) e 6 (meia).
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h até o início da última sessão de cinema do dia, na recepção.
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