Segundo a descrição da professora e montadora Dominique Villain para o site Film Documentaire, “o filme começa com a voz em off de Souleymane Cissé, cineasta malinês, uma voz que diz ‘eu’ em uma língua muito bonita, poética e convincente. Durante quase uma hora, um homem fala por um continente. As questões que ele levanta são políticas, metafísicas e estéticas.” Documentário raro, foi realizado por Rithy Panh (A imagem que falta; S:21 – a máquina de morte do Khmer Vermelho) e faz parte da série Cineastas de nosso tempo (Cinéastes de notre temps), idealizada por André S. Labarthe e Janine Bazin.
Não há sessões previstas para esse filme no momento.
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h até o início da última sessão de cinema do dia, na recepção.
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