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Contraste

Guerra conjugal

Direção

Joaquim Pedro de Andrade

Informações

Brasil
1975. 90min. 14 anos

Formato de exibição

35mm - Cópia restaurada

Debate

IMS Rio: 17/10, às 19h com Cristina Aché, Heloisa Buarque de Hollanda e Ítala Nandi.

Sinopse

Nas palavras do diretor Joaquim Pedro de Andrade, Guerra conjugal “ilustra crônicas de psicopatologia amorosa na civilização do terno e gravata, ainda vigente na mitológica e ubíqua cidade de Curitiba, onde medram flores de plástico e elefantes vermelhos de louça podem surgir a qualquer momento”.

O filme é uma adaptação de 16 contos de Dalton Trevisan, retirados não apenas do livro Guerra conjugal, mas também de Novelas nada exemplares, Desastres do amor, O vampiro de Curitiba, Cemitério de elefantes e O rei da terra.

Por ocasião do lançamento do filme, em 1975, Trevisan escreveu uma nota no jornal O Globo: “O belíssimo filme de Joaquim Pedro me deslumbrou os olhos, alegrou o coração e edificou a alma. Melhor que o livro é essa fabulosa obra-prima dirigida com garra, humor e consciência crítica. Uma experiência inesquecível o filme Guerra conjugal. Foi para mim e será para todos os que assistirem.”

O longa foi exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes de 1975 e, no Festival de Brasília do mesmo ano, recebeu os prêmios de Melhor Diretor, Melhor Atriz e Melhor Montagem.

[Os textos completos podem ser encontrados em: bit.ly/jpa-gc]


Debate

IMS Rio

17 de outubro de 2018, às 19h
Após a sessão, haverá um debate com Cristina Aché, Heloisa Buarque de Hollanda e Ítala Nandi.

Heloisa Buarque de Hollanda é professora Emérita de Teoria Crítica da Cultura/Escola de Comunicação e coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea/Faculdade de Letras, ambos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, desenvolve o projeto Universidade das Quebradas, baseado no conceito de ecologia dos saberes. Atualmente,  as questões relativas ao cruzamento da tecnologia, cultura e desenvolvimento são seu foco principal. É autora de muitos livros, entre eles: 26 poetas hoje e Feminismo como crítica da cultura.

Cristina Aché, além de atriz, é uma artista plástica que cria tecidos para diversas finalidades, fazendo lenços, figurinos e painéis cenográficos para artes cênicas, tecidos para vestuário e padrões exclusivos para decoração. Ao longo da carreira de atriz, Cristina, que trabalhou nos filmes O homem do pau-brasil, Vereda Tropical e Guerra conjugal, recebeu as principais premiações brasileiras de cinema e teatro, como o Mambebe, o Kikito e o Candango, tendo também atuado na TV e dirigido o espaço cultural Galpão do Solar, do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Ítala Nandi, que trabalhou em O homem do pau-brasil e Guerra conjugal, é atriz multipremiada de teatro, cinema e televisão, além de roteirista, produtora, diretora, professora, escritora e tradutora. Recebeu Notório Saber em Artes Cênicas pela UNIRIO em 2003, e entre 2005 a 2007 criou dirigiu e coordenou a Escola Superior Sul-Americana de Cinema e TV do Paraná, em Curitiba, cidade onde também criou o Festival do Paraná de Cinema Brasileiro Latino Americano. Aos 55 anos de profissão, em 2011, foi admitida na Ordem do Mérito Cultural, recebendo o título de Comendadora pela República Federativa do Brasil.


Programação

Não há sessões previstas para esse filme no momento.


Ingressos

Os ingressos para as sessões de cinema do IMS são vendidos nas bilheterias dos centros culturais e no site ingresso.com.
 
As bilheterias vendem ingressos apenas para as sessões do dia. No site, as vendas são semanais: a cada quinta-feira são liberados ingressos para as sessões que acontecem até a quarta-feira seguinte.
 
IMS Rio
R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)
Bilheteria: de terça a domingo, das 11h até o início da última sessão de cinema do dia, na recepção.

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