Em um momento de distração, Verônica atropela algo com seu carro. Depois de alguns dias ela conta ao marido que atropelou alguém na estrada. Juntos, eles viajam pelo caminho e, cada vez mais obcecada pela culpa de talvez ter assassinado alguém, ela vê sua vida ser destruída.
Em entrevista concedida à BBC Mundo em dezembro de 2008, Martel comenta as relações que seu filme estabelece com o período da ditadura argentina: "Os mecanismos com os quais se exime da responsabilidade são os mesmos que operaram durante a ditadura. Além disso, esteticamente, muitas coisas no filme remetem a esse período da Argentina. Estava interessada em explorar como para uma mesma classe social é muito mais fácil se proteger, enquanto outras estão totalmente desprotegidas; como para uma determinada classe é mais fácil escapar à justiça e deixá-la de lado do que para outra."
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