Em 1860, um aventureiro francês de 35 anos partiu para Araucanía, uma região inóspita no sul do Chile, com o intuito de fundar um reino. Ele partiu com o aval do chefe indígena da região, Mañil. Porém, ao chegar, descobre que Mañil morreu. Sem seu apoio, é preso pelo governo chileno, que vê no estrangeiro um perigo, e tem que justificar sua viagem.
“Na primeira vez que encontrei a história de Orélie-Antoine de Tounens, Rei da Araucanía e Patagônia, fiquei intrigado com a natureza enigmática desse advogado francês e a escassa memória que ainda resta dele”, conta o diretor Niles Atallah. “Sob camadas de mitos e lendas, havia apenas evidências concretas o suficiente acerca desse homem e de seu reino para impedir que caíssem por completo no esquecimento. No entanto, havia tantos buracos nessa história que, na melhor das hipóteses, apenas uma visão fragmentada poderia ser reconstituída.
Rei surgiu conforme eu examinava as muitas peças da história desse rei. Eu imaginei um filme que evocasse no espectador uma experiência análoga: uma viagem através de um reino de sonhos esquecidos, memórias decompostas e as fantasias de um fantasma.”
Vencedor do prêmio de Melhor Filme no Festival de Cinema Latinoamericano de Toulouse em 2017, na França.
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