Nos arredores de uma aldeia no interior da Rússia, uma mulher vive sozinha. Um dia, ela recebe um pacote, enviado ao marido preso, marcado com “retorno ao remetente”. Em choque e confusa, ela decide seguir rumo à prisão numa remota região do país em busca de uma explicação.
Sobre o título, Sergei Loznitsa afirma: “Este filme é uma metáfora para um país onde as pessoas violam umas às outras o tempo todo. O país está repleto de todas as formas de violência. De um lado, há hipocrisia, mentiras gigantescas e padrões desiguais, uma perfeita Omertà…; de outro, coisas horrendas continuam acontecendo todos os dias. Para mim, é um enigma dolorosamente insolúvel. Em vez de levar a vida de uma forma calma e amigável, em todas as fases de nossas vidas somos forçados a tomar caminhos difíceis e às vezes desonestos. Esse é um paradoxo horrível, o pior deles. Um paradoxo que conheço desde os cinco anos e que ainda hoje não entendo.”
Íntegra do depoimento de Loznitsa, em inglês, no material de imprensa do filme
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