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Novembro Negro 2025

No Mês da Consciência Negra, o Cinema do IMS inicia a retrospectiva dos filmes de Gordon Parks em paralelo à exposição fotográfica em cartaz no IMS Paulista. Além de um dos nomes centrais da fotografia mundial e um dos pioneiros do cinema negro nos EUA, Parks é também escritor e compositor. Em novembro, junto a duas obras autobiográficas – a ficção Com o terror na alma (The Learning Tree) e o documentário Momentos sem nome próprio – será exibido Shaft, grande marco de sua carreira e do cinema hollywoodiano, seguido de um comentário musical ao vivo pelo pianista Amaro Freitas, um dos nomes mais inovadores da música contemporânea. No IMS Poços a programação conta ainda com exibição da sequência O grande golpe de Shaft.

A quinta edição da Sessão INDETERMINAÇÕES se debruça sobre o trabalho de Afranio Vital e tensiona como e por que sua vasta obra, produzida entre os anos 1970 e 1980, é elidida das discussões sobre o cinema negro no Brasil. No programa, a estreia de títulos inéditos restaurados em 4K e em 2K, dois dirigidos pelo diretor negro e um terceiro em que assina como montador e um curta-metragem em que aparece como retratado, além de um debate com o cineasta.

Encerrando a Retrospectiva Adélia Sampaio: se eles apagam, a gente reescreve, serão exibidas uma direção, uma produção e uma referência cinematográfica da cineasta pioneira. Respectivamente AI-05: o dia que não existiu, documentário sobre um dos períodos mais duros da ditadura militar; a ficção Parceiros da aventura, de José Medeiros, sabotada em seu financiamento por propor um elenco majoritariamente negro; e Chuvas de verão, de Carlos Diegues, que inspiraria um dos filmes de Adelia.


Sessão INDETERMINAÇÕES


Pérola negra

Reinaldo Cozer | Brasil | 1979, 10', DCP (Acervo do diretor), restauração 2K | Classificação indicativa: 14 anos

Fotografias, discos de vinil e a doce voz de Luiz Melodia compõem um pequeno retrato do jovem artista. Do íntimo ao público, o inimaginável toma forma através do compartilhamento de memórias de quem faz música como alimento.


Ataulfo Alves

Afranio Vital | Brasil | 1973, 10’, DCP, restauração 4K (IMS/INDETERMINAÇÕES) | Classificação indicativa: 14 anos

O som da cuíca precede e se mistura à fala do sambista. As imagens da arquitetura da cidade de Miraí, interior de Minas Gerais, devolvem Ataulfo Alves ao seu lugar de nascimento. Os planos do Rio Comprido se confundem com as fotografias da fama. No Catumbi, ele encara o destino final.


Dois Nilos

Samuel Lobo e Rodrigo de Janeiro | Brasil | 2024, 18’, DCP (Acervo do diretor) | Classificação indicativa: 14 anos

Um alter ego, uma ficção, um personagem, um diretor. A obsessão, a poesia e o erotismo de Afranio Vital. Sobretudo, aliás, o cinema.


Antônio Maria

Afranio Vital | Brasil | 1977, 11’, DCP, restauração 4K (IMS/INDETERMINAÇÕES) | Classificação indicativa: 14 anos

Breves aparições de Antônio Maria sugerem que o retrato de alguém pode ser mais do que um rosto estampado. Talvez apenas uma atmosfera seja o suficiente para entrar em contato com o lirismo, a vida e a morte.


Mostra Retrospectiva Adelia Sampaio


AI-05: o dia que não existiu

Paulo Markun (direção-geral), Adelia Sampaio (direção artística) | Brasil | 2001, 57’, Arquivo digital (Acervo da diretora) | Classificação indicativa: 14 anos

Documentário sobre o período da ditadura militar e os fatos que culminaram com a instituição do Ato Institucional n. 5.

Em entrevista a Vitória Felipe e Paula Azenha para a edição online do Santos Film Festival, em 2021, Adelia Sampaio conta sobre as origens do projeto: “Eu recebi um convite de Paulo Markun, que é jornalista aí de São Paulo. Ele viu esse material e disse: ‘Olha, Adelia, será que dá? Vamos fazer.’ ‘Não sei, vamos primeiro procurar pra ver se tem material.’ Aí eu conheci uma mulher mineira que foi a última taquígrafa da sessão do AI-5. Essa mulher é de Minas, se aposentou e foi embora pra Minas. E, num trânsito de rodoviária, eu descubro a conversa da mulher, inclusive o filme abre com ela contando essa história. Ela diz: ‘Eu tenho todas as cartas taquigráficas, porque, depois da sessão, eu passei um dia em Brasília e tava no lixo. Eu fiquei tão revoltada que peguei tudo e levei pra casa, e disse só vou mostrar isso quando não tiver mais nenhum ditador no poder.’ Aí eu pedi pra ver, e eram realmente coisas incríveis. Então selecionamos os políticos de mais ênfase, e fui procurar, porque naquela época não era VT, era película 16 mm. Existia a agência nacional que fazia isso. Aí eu descubro que tudo que era da sessão do AI-5 eles tinham queimado, não tinha imagem. Então eu digo pro Paulo: ’Só tem um jeito, eu vou tentar desenvolver essa história fazendo a reconstituição da cena com atores’.”

Aí começamos a organizar e, pasmem vocês, a pessoa que viabilizou a Câmara, porque eu precisava filmar lá dentro, por incrível que pareça, foi Michel Temer. Tanto é que ele tá no filme dizendo isso. Aí a TV Cultura de SP entrou com parte, e a gente conseguiu realizar o filme em 22 dias, pegando uma reconstituição e pegando filigranas de filmes que ainda existiam, trechos pequenos.”

“Eu fiz esse filme com uma força dobrada. Porque, primeiro, em 1974, eu perdi um filho pra uma borrachada da polícia. Depois eu tive o pai dos meus filhos preso por um ano e meio até ser absolvido. E eu corri atrás esse um ano e meio com duas crianças pequenas, minha filha tinha um ano na época. Eu digo: é um dever meu fazer esse registro do AI-5 pra que as pessoas tenham conhecimento, porque esse país não tem memória nenhuma. [...] Pra que isso fique aí como legado. O filme AI-5 tem uma importância política, mas tem uma importância de eu descobrir que vivi pra mostrar.”

 

Programação

IMS Poços
8/11, sábado, 16h


Parceiros da aventura

José Medeiros | Brasil | 1979, 92’, cópia 16 mm (CTAv) | Classificação indicativa: 14 anos

O miserável trio formado pelo bandido Vaselina, sua amante Ana Maria e o amigo Fumaça buscam formas de ganhar qualquer quantidade de dinheiro possível com a venda de drogas fornecidas por um traficante barra pesada. Vaselina, com o auxílio de Benedito, resolve roubar um carro para ajudar nos negócios; o problema é que, junto com o carro, eles acabam sequestrando uma menina que dormia no banco de trás do veículo.

"Eu e meu grande amigo dileto: José Medeiros, que nutria o sonho de dirigir um longa-metragem, me falou a respeito de dirigir um filme, então eu disse pra ele: ‘Se você vai dirigir, eu vou ser a produtora, vamos fazer um filme, com você dirigindo, nem que seja o último, o primeiro e único filme seu, Zé Medeiros’, que era considerado na época o grande fotógrafo de cinema, o mais premiado”, relata Adelia Sampaio em seu canal de YouTube. “Começamos a pensar numa história, é quando nós ganhamos uma sinopse de um historiador que era incrível, João Felício dos Santos, que foi o historiador de Chica da Silva. Ele nos entregou uma sinopse chamada Parceiros da aventura, em que se discutia as dificuldades intrínsecas da classe baixa do Brasil.”

“Só que aí, quando a gente conseguiu pensar em viabilizar o filme, João Felício morreu, então nós fomos atrás do José Louzeiro, que era nosso amigo pessoal e o Louzeiro se propôs a desenvolver o roteiro. E eu e o Zé tínhamos uma proposta muito séria, que era fazer um filme que tivesse intrinsecamente pelo menos 70% de atores negros. Conversamos com os atores e demos entrada na Embrafilme, e a Embrafilme nos respondeu dizendo que era um absurdo querer fazer um filme com negros, até porque negro não vendia. Eu arrumei uma confusão com isso, o Zé também, acabamos indo pro jornal, demos uma nota a respeito de protesto, e eles recuaram dentro da Embrafilme, e o filme prosseguiu no projeto [de financiamento], que na época acho que anunciaram 40 ou 60 filmes que seriam agraciados.”

“Quando saiu a relação dos filmes, o menor orçamento era o nosso, e aí a gente entendeu que não ia adiantar, que aquilo era uma maneira de tirar nosso tapete, porque tinha umas coisas rebuscadas do roteiro, tinha cenas aéreas, era um filme com requintes. E com isso eu tenho sempre que saudar a minha irmã Eliana Cobbett, que era a produtora-executiva e disse: ‘Nem que eu tenha que pagar um jantar pra qualquer pessoa com helicóptero, mas nós vamos ter o helicóptero para fazer o filme’, e a gente acabou fazendo o filme.”

“O filme foi pra Gramado, ele ganhou prêmios e se pagou, porque ‘preto não vende’. Porque se vendesse…”

“Anos se passaram, um dia estou numa reunião sobre a questão da cor, aí uma jovem ligada ao cinema negro afirma, categoricamente, que não existe filmes com mais de 30% de atores negros. Eu disse pra ela: ‘Então você não conhece Parceiros da aventura’. Resultado, a gente deixou isso como registro de marca, e tem pessoas incríveis no filme; tem o Paulo Moura, que é um músico internacionalmente conhecido, fazendo um personagem como ator e como músico na vida real; tem Isabel Ribeiro, que é a branca, a gente falava que era a branca do filme, uma das atrizes mais premiadas que o cinema já teve; e o resultado do trabalho do Milton Gonçalves, que é uma coisa de doer a alma.”

“Conseguimos com isso fazer o filme, e o filme tá aí, é preciso a gente acreditar que um filme com 70% de atores negros vende. E tá provado, Parceiros da aventura tá aí."

 Depoimento de Adelia Sampaio extraído de seu canal no YouTube ►

 

Programação

IMS Poços
15/11, sábado, 16h


Chuvas de verão

Carlos Diegues | Brasil | 1978, 93’, Arquivo digital (Luz Mágica Produções) | Classificação indicativa: 16 anos

Ao se aposentar, Afonso decide viver com tranquilidade no subúrbio onde mora. Em sua primeira semana de ócio, em um tórrido verão, Afonso se envolve com os problemas de sua filha, de seus amigos e de sua vizinhança, aprendendo com eles a viver novamente. Até sua convivência com Isaura, vizinha de tantos anos, se modifica. Os dois iniciam uma relação de amizade, amor e respeito.

 

Programação

IMS Poços
22/11, sábado, 18h30


Mostra Gordon Parks: a América sou eu


Shaft

Gordon Parks | EUA | 1971, 100’, DCP (Park Circus), restauração 4K | Classificação indicativa: 14 anos

Marco da cultura negra nos EUA e do conjunto de filmes então chamado Blaxploitation, Shaft ganha uma sessão especial que une cinema e música ao vivo. Após a exibição do longa, o pianista e compositor Amaro Freitas faz uma apresentação inédita, inspirada pela estética, narrativa e sonoridade do filme.

Na trama, o detetive John Shaft é contratado por um chefe do crime de Nova York para encontrar sua filha sequestrada. O roteiro, baseado em romance de Ernest Tidyman, foi transformado por Parks em um símbolo cultural que subverteu o papel historicamente submisso de personagens negros em Hollywood. Além disso, influenciou gerações com a trilha sonora composta por Isaac Hayes, cuja música tema recebeu o Oscar de Melhor Canção Original em 1972.

Com sua linguagem inventiva e profundamente enraizada na música afro-brasileira, Amaro propõe um diálogo entre o legado de Shaft e as pulsões contemporâneas do jazz e da música negra global, reverberando ainda a própria trajetória de Parks, que também era fotógrafo e pianista.

 

Programação

IMS Paulista
25/11, terça, 19h
Sessão seguida de comentário musical ao vivo por Amaro Freitas

26/11, quarta, 19h
Sessão seguida de comentário musical ao vivo por Amaro Freitas
Mais informações sobre as sessões especiais ►


IMS Poços
27/11, quinta, 19h
Sessão seguida de comentário musical ao vivo por Amaro Freitas
Mais informações sobre a sessão especial ►

28/11, sexta, 19h


Com o terror na alma

The Learning Tree
Gordon Parks | EUA | 1969, 107’, DCP (Park Circus), restauração 2K | Classificação indicativa: 14 anos

Em 1963, no mesmo ano em que Gordon Parks fotografou a Marcha para Washington, na qual foi pronunciada a mais reconhecida fala de Martin Luther King, e as atividades cotidianas dos membros da Nação do Islã, ele publicou seu primeiro romance – The Learning Tree. Uma história semiautobiográfica de amadurecimento, o romance acompanha a jornada de Newt Winger (interpretado no filme por Kyle Johnson, do Esquadrão Mod), um adolescente negro descendente dos migrantes do sul dos Estados Unidos pós-Guerra Civil, que cresceu na zona rural do Kansas na década de 1920 e aprende, em duras lições, como lidar com as injustiças do racismo estrutural. O título do livro, que poderia ser livremente traduzido como A árvore do conhecimento, vem de um aviso dado a Parks por sua mãe quando ele partiu de sua cidade natal, Fort Scott, Kansas: “Algumas pessoas são boas e outras são más – assim como os frutos de uma árvore... Não importa se você vai ou fica, pense nisso até o dia da sua morte – deixe que essa seja a sua árvore do conhecimento.”

Em 1969, Parks trouxe ainda mais uma camada de profundidade para o livro ao adaptá-lo para o cinema, trabalhando como roteirista, produtor, compositor e diretor. Ele foi incentivado a empreender o projeto pelo amigo e aclamado diretor de cinema John Cassavettes. Lançado em agosto do mesmo ano, Com o terror na alma foi o primeiro filme dirigido por uma pessoa negra para um grande estúdio de Hollywood, a Warner Bros. O filme teve um orçamento modesto e não foi um sucesso comercial à época, mas foi uma conquista fundamental na história do cinema americano.

 

Programação

IMS Paulista
12/11, quarta, 20h
22/11, sábado, 15h30


Momentos sem nome próprio

Moments without Proper Name
Gordon Parks | EUA | 1987, 58’, Arquivo digital (Kino Lorber) | Classificação indicativa: 14 anos

Em um de seus últimos trabalhos como diretor, Gordon Parks volta a câmera para si mesmo e cria um autorretrato profundamente pessoal e poético. Moments without Proper Names combina as impressionantes fotografias de Parks ao longo de quatro décadas com imagens inéditas do artista, documentários e reportagens, composições musicais próprias e memórias pessoais encenadas por um trio de atores renomados: Avery Brooks, Roscoe Lee Browne e Joe Seneca. Com base em suas memórias, a partir de A Choice of Weapons, seu primeiro livro autobiográfico, lançado em 1966, o filme serve como um retrato não linear, expressivo e íntimo de Parks.

 

Programação

IMS Paulista
15/11, sábado, 16h30
28/11, sexta, 19h30


O grande golpe de Shaft

Shaft's Big Score!
Gordon Parks | EUA | 1972, 105’, Arquivo digital (Park Circus) | Classificação indicativa: 14 anos

No segundo filme da série Shaft, o detetive John Shaft sai em busca dos assassinos de um velho amigo, mas acaba no meio de uma guerra entre gangues. O filme teve um orçamento significativamente maior do que o primeiro, o que possibilitou cenas de ação mais impressionantes. A trilha foi composta pelo próprio Parks, que na época já era um compositor reconhecido, e várias das canções originais foram escritas por ele também (incluindo a música tema, “Blowin’ Your Mind”). Embora não tenha voltado a trabalhar na sequência, o compositor da trilha do filme original, Isaac Hayes, contribuiu com a música “Type Thang”.

O sucesso de Shaft rendeu ainda diversas outras sequências. Em todas elas, Richard Roundtree interpreta John Shaft: Shaft na África (1973), de John Guillermin, a série de TV Shaft (1973-1974), da CBS, além de Shaft (2000), de John Singleton, e Shaft (2019), dirigido por Tim Story, protagonizados por Samuel L. Jackson, no papel de familiar do Shaft original.

 

Programação

IMS Poços
29/11, sábado, 16h


Programação

IMS Paulista

11/11/2025, terça
19h - Pérola negra + Ataulfo Alves + Dois Nilos + Antônio Maria*
Sessão seguida de debate com Afranio Vital, Lorenna Rocha e Gabriel Araújo

12/11/2025, quarta
20h - Com o terror na alma

15/11/2025, sábado
16h30 - Momentos sem nome próprio

22/11/2025, sábado
15h30 - Com o terror na alma
17h50 - Pérola negra + Ataulfo Alves + Dois Nilos + Antônio Maria

25/11/2025, terça
19h - Shaft*
Sessão seguida de comentário musical ao vivo por Amaro Freitas
Mais informações sobre a sessão especial

26/11/2025, quarta
19h - Shaft*
Sessão seguida de comentário musical ao vivo por Amaro Freitas
Mais informações sobre a sessão especial

28/11/2025, sexta
19h30 - Momentos sem nome próprio

 

IMS Poços

8/11/2025, sábado
16h - AI-05: O dia que não existiu

15/11/2025, sábado
16h - Parceiros da aventura

22/11/2025, sábado
18h30 - Chuvas de verão

27/11/2025, quinta
19h - Shaft*
Sessão seguida de comentário musical ao vivo por Amaro Freitas
Mais informações sobre a sessão especial

28/11/2025, sexta
19h - Shaft

29/11/2025, sábado
16h - O grande golpe de Shaft

 

*Sessões gratuitas


Ingressos

Vendas
Os ingressos do cinema podem ser adquiridos online ou na bilheteria do centro cultural, mais informações abaixo.

Meia-entrada
Com apresentação de documentos comprobatórios para professores da rede pública, estudantes, crianças de 3 a 12 anos, pessoas com deficiência, portadores de Identidade Jovem e maiores de 60 anos.

Cliente Itaú
Desconto de 50% para o titular ao comprar o ingresso com o cartão Itaú (crédito ou débito). Ingressos e senhas sujeitos à lotação da sala.

Devolução de ingressos
Em casos de cancelamento de sessões por problemas técnicos e por falta de energia elétrica, os ingressos serão devolvidos. A devolução de entradas adquiridas pelo ingresso.com será feita pelo site.

Sessões com debate
As sessões com debate são gratuitas. Sujeita à lotação da sala.
Distribuição de senhas 60 minutos antes do evento. Limite de 1 senha por pessoa.


IMS Paulista

Sessão com debate
Entrada gratuita. Sujeita à lotação da sala.
Distribuição de senhas 60 minutos antes de cada sessão. Limite de uma senha por pessoa.

Demais sessões
Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Bilheteria: de terça a domingo, das 12h até o início da última sessão de cinema do dia, na Praça, no 5º andar.

Os ingressos para as sessões são vendidos na recepção do IMS Paulista e pelo site ingresso.com. A venda é mensal e os ingressos são liberados no primeiro dia de cada mês.

Não é permitido o consumo de bebidas e alimentos na sala de cinema.


IMS Poços

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Bilheteria: de terça a sexta, das 13h às 19h. Sábados e domingos, das 9h às 19h, na recepção do IMS Poços.

Os ingressos para as sessões são vendidos na recepção do IMS Poços e pelo site ingresso.com. A venda é mensal e os ingressos são liberados no primeiro dia de cada mês. Os preços variam de acordo com o filme ou a mostra.

Não é permitido o consumo de bebidas e alimentos na sala de cinema.