Amizades verdadeiras podem começar ao acaso e foi assim que, em 1964, Carlos Drummond de Andrade, ao visitar a exposição Itinerário da infância, ficaria encantado com o trabalho do jovem fotógrafo Alécio de Andrade. Em 1979, o poeta presenteou o amigo com o poema O que Alécio vê.
A clara predileção de Chico Albuquerque pela documentação da arquitetura moderna, com seus elementos marcantes de forma, transparência e luz, está diretamente relacionada à experimentação de linguagem que desenvolveu no espaço urbano da cidade de São Paulo e também aos desafios que a fotografia de publicidade lhe colocava.
As técnicas de reprodução precisa de imagens, por meio de impressões em gravura e litografia, e posteriormente pela fotografia, moldaram a arte e muitas áreas do conhecimento. Este glossário apresenta muitas destas técnicas que foram a base para o desenvolvimento da comunicação visual.
O centro da cidade de São Paulo é, para Chico Albuquerque, um campo privilegiado de interação criativa com o espaço urbano. Sua fascinação o leva a realizar uma documentação com abordagens visuais variadas que revelam a dinâmica da cidade tanto durante o dia quanto à noite.
A partir de meados da década de 1940, Marcel Gautherot começa a documentar fotograficamente obras arquitetônicas de Oscar Niemeyer e Roberto Burle Marx. Incluem-se aí o Ministério da Educação e Saúde, no Rio de Janeiro, e o edifício Copan, em São Paulo, entre outras.
A trajetória profissional de Chico Albuquerque no campo fotográfico é alicerçada no retrato. Em meados da década de 1940, já atuando profissionalmente, faz estágio nos estúdios dos fotógrafos alemães Erwin von Dessauer e Stefan Rosenbauer, estabelecidos no Rio de Janeiro.
A publicidade brasileira dos anos 1940 e 1950 é marcada por um intenso processo de profissionalização e internacionalização do setor, em especial no período pós-guerra. É nesse contexto que Chico Albuquerque inicia, em 1949, seu trabalho pioneiro junto às agências de publicidade nacionais e internacionais instaladas em São Paulo, como J.W. Thompson, Standard, McCann, Lintas, Alcântara Machado e outras.
Thomaz Farkas deu início, em 1964, à produção de quatro documentários fundamentais na cinematografia brasileira. Um deles é Viramundo, sobre a chegada de milhares de migrantes nordestinos a São Paulo. As imagens feitas por Farkas durante as filmagens ampliam a compreensão do assunto e do país. (Sergio Burgi)
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