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Contraste

Adeus a Tinhorão, o legendário

A jornalista e escritora Elizabeth Lorenzotti, autora da biografia de José Ramos Tinhorão, conta histórias do crítico e pesquisador musical, que morreu no dia 3/8. Como a do seu Skoda tcheco, motivo de uma arenga com Nelson Rodrigues, que definiu o personagem que criou para o amigo em Engraçadinha como “um conquistador que usava carros baratos”.


“Eis o brasileiro!”

Com a retórica delirante de sempre, Nelson Rodrigues cultivou o hábito de festejar Walther Moreira Salles em seus artigos. A admiração rasgada ao “último gentil-homem do Brasil” aparece em 14 textos que ou levam a assinatura ou reportam encontros do jornalista com o embaixador. (Alfredo Ribeiro)


“Eis o brasileiro!”

Com a retórica delirante de sempre, Nelson Rodrigues cultivou o hábito de festejar Walther Moreira Salles em seus artigos. A admiração rasgada ao “último gentil-homem do Brasil” aparece em 14 textos que ou levam a assinatura ou reportam encontros do jornalista com o embaixador. (Alfredo Ribeiro)


José Ramos Tinhorão

Jornalista, crítico musical, escritor, pesquisador e colecionador, Tinhorão acompanha atentamente as manifestações culturais brasileiras desde a década de 1940. Seu acervo – em suas próprias palavras “um conjunto de informações de caráter urbano, com enfoque histórico-sociológico” – é a soma de uma grande variedade de coleções indispensáveis aos estudiosos da evolução da cultura urbana brasileira em geral, e não apenas da música popular.


Carlos Moskovics

Carlos Moskovics começa a carreira aos 14 anos. Na virada para os anos 1940 torna-se um requisitado fotógrafo de eventos elegantes da capital. Em 1942 funda a Foto Carlos, misto de estúdio, laboratório e agência fotográfica, com a qual firma-se um dos principais documentadores do meio artístico brasileiro nas décadas de 1940, 1950 e 1960.