‘Amar é uma aventura heroica e insuperável’
A imagem de Rachel de Queiroz foi pouco associada ao romantismo e ao lirismo. Mas a partir dos anos 1940 a temática do amor passou a aparecer em algumas das crônicas que publicou por três décadas ininterruptas na revista semanal O Cruzeiro. Pode-se arriscar um motivo: recém-separada do primeiro marido, conheceu o médico Oyama de Macedo, com quem viveria uma relação plena. (Elvia Bezerra)