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Contraste

Caderno do LSD: Paulo Mendes Campos

No fim dos anos 1950, Paulo Mendes Campos se viu fascinado pelo LSD. Suas pesquisas minuciosas foram tema de quatro colunas na revista Manchete e recheiam um de seus cadernos sob a guarda do IMS. Depois de tomar a droga, em 1962, com acompanhamento médico, relatou suas sensações na longa crônica “Uma experiência com ácido lisérgico”. (Elvia Bezerra)


Antonio Maria por Paulo Mendes Campos

Dez anos após a morte do compositor e cronista, Paulo Mendes Campos publicou na revisa Manchete uma homenagem a quem chamava de “menino gordo que transpirava inacreditável quantidade de líquido e de tudo o mais que existia dentro dele: lirismo, senso cômico, irrisão, ternura, raivas, saudade, gula, inteligência, sofreguidão”.