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Caio Reisewitz

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Caio Reisewitz (São Paulo, SP – 1967) tem uma trajetória de destaque na fotografia brasileira contemporânea, iniciada nos anos 1990. Utiliza câmeras de grande formato e tem como grande influência o trabalho de fotógrafos viajantes e pioneiros no Brasil no século 19, entre eles Marc Ferrez. A partir de 2009, passa a trabalhar também com colagens, criando intervenções nas imagens. A relação da  arquitetura urbana com florestas tropicais vizinhas e o conflito entre natureza e o desenvolvimento de grandes cidades são alguns dos temas tratados em sua produção. Aparecem nas séries feitas na Casa das Canoas, de Oscar Niemeyer (2013), no Rio de Janeiro, e Butantã (2003), em São Paulo – ambas em regiões cercadas por mata atlântica – e no projeto Água escondida, comissionado pelo Instituto Moreira Salles em parceria com o Arq.Futuro, em que fotografou rios, nascentes e represas em diversas cidades em diferentes condições arquitetônicas.

Formado em Belas Artes pela Universidade de Mainz (Alemanha), possui especialização em Poéticas Visuais e mestrado pela Universidade de São Paulo. Participou da 26ª Bienal de São Paulo (2004) e da 51ª Bienal de Veneza (2005) e já expôs no International Center of Photography – ICP (2014) e na Maison Européenne de la Photographie (2015). Tem em obras em coleções como Cisneros Fontanals Art Foundation; Fundación ARCO Madrid; Collezione Fondazione Guastalla, Itália; Fond National d'Art Contemporain, França; MUSAC; Museu de Arte Moderna de São Paulo, MAM–Rio e Museu de Arte Moderna de Salvador; Musée Malraux, França. Publicou os livros Parece verdade (Cosac Naify, 2010) e Água escondida (BEI, 2015).


Seleção de obras

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Copacadema, Caio Reisewitz, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 29 x 35 cm.

 Natingui, Caio Reisewitz, 2012. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 62 x 52 cm.

Suiara, Caio Reisewitz, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 35 x 29 cm.

Ubitinga, Caio Reisewitz, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 35 x 29 cm.

Maranguara, Caio Reisewitz, 2010. C-print montado em acrílico, 222 x 184 cm.

Maranguara

Casa Canoas, Caio Reisewitz, 2013. C-print montado em acrílico, 184 x 256 cm. Coleção de Fotografia Contemporânea/ IMS

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Copacadema, Caio Reisewitz, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 29 x 35 cm.

Caio Reisewitz

Copacadema, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 29 x 35 cm.

Rio de Janeiro - RJ - Brasil

 Natingui, Caio Reisewitz, 2012. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 62 x 52 cm.

Caio Reisewitz

Natingui, 2012. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 62 x 52 cm.

Brasil

Suiara, Caio Reisewitz, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 35 x 29 cm.

Caio Reisewitz

Suiara, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 35 x 29 cm.

Brasil

Ubitinga, Caio Reisewitz, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 35 x 29 cm.

Caio Reisewitz

Ubitinga, 2009. Impressão em pigmento mineral sobre papel algodão, 35 x 29 cm.

Brasil

Maranguara, Caio Reisewitz, 2010. C-print montado em acrílico, 222 x 184 cm.

Maranguara

Caio Reisewitz

Maranguara, 2010. C-print montado em acrílico, 222 x 184 cm

Brasil

Casa Canoas, Caio Reisewitz, 2013. C-print montado em acrílico, 184 x 256 cm. Coleção de Fotografia Contemporânea/ IMS

Caio Reisewitz

Casa Canoas, 2013. C-print montado em acrílico, 184 x 256 cm.

Rio de Janeiro - RJ - Brasil


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