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Dalton Trevisan nasceu em 14 de junho de 1925 em Curitiba, Paraná, mesma cidade onde morreu em 9 de dezembro de 2024, aos 99 anos. Formado em Direito pela UFPR, chegou a exercer a advocacia durante alguns anos, tendo atuado também como crítico de cinema e repórter policial. Em 1946, aos 21 anos, criou com os amigos Erasmo Pilotto e Poty Lazarotto a revista literária Joaquim, da qual era editor e onde publicou seus primeiros contos. A revista, que tinha entre seus colaboradores Mário de Andrade e divulgou poemas inéditos de Carlos Drummond de Andrade, terminou em 1948, depois de 21 edições, mas Trevisan continuou publicando em brochuras e folhetins. Seu primeiro livro, Novelas nada exemplares (1955), o tornou nacionalmente conhecido – a reunião de contos ganhou o prestigioso prêmio Jabuti, primeiro de quatro ao longo da carreira consagrada ainda com os prêmios Ministério da Cultura de Literatura (1996), Portugal Telecom de Literatura Brasileira, atual Oceanos (2003, dividido com Bernardo Carvalho), Camões (2012) e Machado de Assis, da ABL (2012). Entre seus livros, destacam-se ainda Cemitério de elefantes (1964), O vampiro de Curitiba (1965), do qual herdou a alcunha, Contos eróticos (1984), A guerra conjugal (1975), Macho não ganha flor (2006) e o único romance, A polaquinha (2013). A doação de seu acervo ao IMS foi formalizada em julho de 2024.


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Ana Cristina Cesar, Otto Lara Resende, Clarice Lispector e Carlos Drummond de Andrade
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