Manuel Eduardo Pierre Solon (1923, Sobral, Ceará - 1999, Fortaleza, Ceará), conhecido como Eduardo Solon, foi um cinéfilo cearense e colecionador de fotogramas de cinema. Sua coleção é composta por mais de 30 mil fragmentos de filmes dos anos 1920 a 1960, formada com o auxílio de projetistas de sua região.
Seus álbuns são espaços de anotação dos filmes que passaram pelo Cariri e por Fortaleza, organizados por título, data e atores de cada produção. Solon coletou fotogramas tanto de clássicos hollywoodianos, como Casablanca (1942), de Michael Curtiz, quanto de filmes nacionais, como O cangaceiro (1953), de Lima Barreto. Nos cortes selecionados, optou por cenas com os rosto dos atores em evidência, além dos títulos e créditos dos filmes. Essa preferência dá à coleção um caráter indicial dos artistas e equipe integrantes de cada produção.
O acervo de Eduardo Solon foi herdado pelo filho, Solon Ribeiro, nos anos 1990. Os álbuns foram adquiridos pelo IMS em 2018. A coleção é composta por cerca de 6 mil fotogramas, divididos em seis volumes organizados pelo fotógrafo.
Álbum 3, página 7
Álbum 2, página 52
Álbum 2, página 62
Álbum 1, página 17
Álbum 1, página 25
Álbum 4, página 17
Álbum 2, página 52
Eduardo Solon
Álbum 2, página 52, Fotogramas de Anjo escarlate (1952), de Sidney Salkow, O valente de Nebraska (1953), de Fred F. Sears,
A vida íntima de Adão e Eva (1960), de Mickey Rooney e Albert Zugsmith, As mil e umas noites (1942), de John Rawlins, e Palavras ao vento (1956), de Douglas Sirk. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
Álbum 3, página 7
Eduardo Solon
Álbum 3, página 7, Fotogramas de Carta de uma desconhecida (1948), de Max Ophüls, Sua única saída (1947), de Raoul Walsh,
e Cidade sem compaixão (1961), de Gottfried Reinhardt. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
Álbum 2, página 52
Eduardo Solon
Álbum 2, página 52, Fotogramas de Anjo escarlate (1952), de Sidney Salkow, O valente de Nebraska (1953), de Fred F. Sears,
A vida íntima de Adão e Eva (1960), de Mickey Rooney e Albert Zugsmith, As mil e umas noites (1942), de John Rawlins, e Palavras ao vento (1956), de Douglas Sirk. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
Álbum 2, página 62
Eduardo Solon
Álbum 2, página 62, Fotogramas de A mais bela mulher do mundo (1955), de Robert Z. Leonard, O vale dos reis (1954), de Robert Pirosh,
O homem que vendeu a alma (1955), de Claude Autant-Lara, Minha vontade é a lei (1959), de Edward Dmytryk, e Os covardes não vivem (1952), de Stuart Gilmore. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
Álbum 1, página 17
Eduardo Solon
Álbum 1, página 17, Fotogramas de O mágico de Oz (1939), vários diretores, Os brutos também amam (1953), de George Stevens,
e Jesse James contra os Daltons (1954), de William Castle. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
Álbum 1, página 25
Eduardo Solon
Álbum 1, página 25, Fotogramas de Tudo o que tenho é teu (1952), de Robert Z. Leonard, O cantor de jazz (1952), de Michael Curtiz
e Ticonderoga: o forte da vingança (1953), de William Castle. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
Álbum 4, página 17
Eduardo Solon
Álbum 4, página 17, Fotogramas de Casablanca (1942), de Michael Curtiz, A infame (1954), de Miguel Zacarías, O homem das calamidades (1950),
de Jack Donohue, e Beau geste (1939), de William A. Wellman. Coleção de Arte Contemporânea/ Acervo IMS
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