Gênio incontestável da música brasileira, o compositor, instrumentista, arranjador e maestro Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, tem seu arquivo pessoal sob a guarda do Instituto Moreira Salles desde 2000, por acordo direto com sua família. O acervo Pixinguinha é composto por documentos pessoais, medalhas, troféus, álbuns com recortes de jornal, centenas de fotos, roupas, registros de memória oral realizados por seu filho Alfredo da Rocha Vianna Neto e a flauta utilizada durante muitos anos pelo músico. Embora tudo isso tenha grande valor documental, o núcleo mais importante – e ainda passível de revelar novas facetas do imenso talento de Pixinguinha – é um lote de aproximadamente mil conjuntos de partituras com arranjos feitos por ele. Digitalizadas e catalogadas, essas partituras vêm sendo estudadas por músicos que dominam tanto o choro quanto a linguagem da música formal.
O IMS vem lançando livros de partituras com arranjos escritos por Pixinguinha. É um trabalho feito a partir do acervo do maestro, que está sob a guarda do IMS, e dos discos e programas de rádio em que esses arranjos foram executados. Os áudios originais podem ser ouvidos nesta página.
Arranjos publicados em "Pixinguinha Na Pauta" (2010)
Gravações originais do programa "O Pessoal da Velha Guarda",
criação de Almirante na Rádio Tupi (1947-1952)
fonte: Collector's Studios Ltda.
Arranjos publicados em "Pixinguinha Outras Pautas" (2014)
Gravações originais do programa "O Pessoal da Velha Guarda",
criação de Almirante na Rádio Tupi (1947-1952)
fonte: Acervo Jacob do Bandolim
Arranjos publicados em "O Carnaval de Pixinguinha" (2014)
Gravações registradas nos discos "O Carnaval da Velha Guarda" (1955)
e "Assim é que é - Pixinguinha e sua banda - polcas, maxixes e choros" (1957)
fonte: Discos Sinter / Companhia Brasileira de Discos
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Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, nasce no Rio de Janeiro em 1897. Seu pai, funcionário dos correios e flautista amador, promovia reuniões musicais em casa, frequentada por grandes chorões da época. Compôs sua primeira música, o choro Lata de leite, em torno de 1908. Entre 1919 e 1922, com seu conjunto Oito Batutas, apresentou-se com grande sucesso pelo país e conquistou o público em Paris e Buenos Aires. Pixinguinha morreu aos 75 anos, em 1973, na igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, durante o batizado do filho de um amigo.
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Chalé Cristiano Osório
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