Stefania Bril

Através de uma seleção de livros de fotografia, a primeira mostra da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista (20/9 a 18/11/2017) revelou como, ao longo de décadas de publicações, a cidade e a relação do habitante com ela se transformam rápida e constantemente.

As diversas facetas da produção de Stefania Bril (1922-1992) foram o tema da 2ª edição da Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia, que busca estimular o estudo da história da fotografia brasileira e do acervo do IMS.

Em 2019 a Bolsa IMS de Pesquisa em Fotografia teve como foco Stefania Bril (no destaque em foto de Boris Kossoy, 1974), que contribuiu imensamente nos anos 1970-80 para moldar o espaço da fotografia contemporânea no Brasil. Ileana Pradilla Ceron conta a trajetória da fotógrafa e fala de seu arquivo.

Na seção Primeira Vista, que traz textos de ficção inéditos escritos a partir de fotografias selecionadas no acervo do IMS, uma imagem de Stefania Bril inspirou o divertido conto “Minestrone”, de Marcelo Moutinho.

Arnaldo Bloch escreve uma crônica para a seção Primeira Vista a partir de um flagrante registrado em São Paulo pela fotógrafa Stefania Bril, em cuja produção sobressaem o olhar crítico e o humor.

Em novembro de 2020, o IMS promoveu um bate-papo entre Cremilda Medina, Jacqueline Bril Ruberto, Ricardo Mendes e Rosely Nakagawa que teve como eixo principal a atuação plural de Stefania Bril na fotografia brasileira. A conversa ficou gravada em vídeo no site do IMS.

Fotógrafa, crítica, curadora e agente de iniciativas engajadas no desenvolvimento do campo da fotografia no Brasil, Stefania Bril foi tema deste fórum em 2021. Em quatro encontros online, sua obra foi iluminada por diversos profissionais que atuam e refletem sobre fotografia. Vídeos disponíveis na íntegra.

Dois encontros online de 2022 abordaram experiências de organização de arquivos pessoais e institucionais no IMS, na Biblioteca Nacional e no Arquivo Público do Estado de São Paulo. Os vídeos com as apresentações sobre o arquivo Stefania Bril, a Coleção Alair Gomes, o arquivo Última Hora e o arquivo Diários Associados do Rio de Janeiro ficaram gravados.