Durante o século XVIII e início do XIX os rituais fúnebres faziam parte do cotidiano da sociedade brasileira. Para boa parte da população, dos mais ricos aos escravizados, a morte não era o fim da vida. (Gravura de Eduard Hildebrandt e Pedro Ludwig/Acervo IMS)

O papel da imperatriz brasileira tem sido reavaliado pela historiografia recente. Este artigo da Brasiliana Iconográfica apresenta imagens que vão do registro de sua viagem ao Brasil em 1817 até o casamento com d. Pedro.