Medusa
Apresenta-se como artista, poeta, militante, não-binário, negro, periférico e uma grande metamorfose. Como um jovem em busca de conhecimentos e aprendizados, numa construção e reconstrução diária.
Sem Saída
O olhar de um jovem, negro e periférico. A visão do fim do mundo que não é fim do mundo. A realidade da periferia, o grito da existência e sobrevivência. O dia a dia e o desespero de milhões de famílias. As visões e os olhares de milhões de situações. O fim do mundo é uma realidade diária...
Publicado em 15/12/20
Projeto realizado a convite da área de Cinema e acompanhado por Kleber Mendonça, da equipe do IMS