Mestre de cerimônias
Yuran Tinta
Formado em Relações Internacionais e apaixonado por moda e comunicação. Mora em São Paulo e produz conteúdo sobre moda, cultura, beleza e bem-estar, tudo com muita criatividade e humor. Também dá aulas e workshops na área de comunicação.
13h
Discotecagem com DJ Joss Dee
Entrada gratuita. Local: Praça - 5º andar.
Dj Joss Dee | Perfil no Instagram | Perfil no Facebook
DJ e produtor musical africano, proveniente de Angola e residente no Brasil há nove anos. Atua como DJ há seis anos, acumulando presenças em vários palcos – compartilhados já com artistas como Erykah Badu, Xamã e Luedji Luna. A mistura de gêneros musicais africanos como afrobeats, afrohouse, amapiano e kuduro a ritmos brasileiros e ao funk, trap e drill marcam fortemente a sua estética musical.
14h
Painel: Fluxos Migratórios: Potências e Conexões entre Brasil e África
com Benazira Djoco, Chef Silly e Divaldo Vicente
Entrada gratuita. Local: Térreo. 150 lugares em pé + 30 lugares sentados (público preferencial).
Evento com interpretação em Libras (Língua Brasileira de Sinais).
Benazira Djoco
Empreendedora social, nascida em Guiné-Bissau, veio para o Brasil quando era pré-adolescente. Possui graduação em Turismo e Teatro e faz mestrado em Comunicação Social. É idealizadora do projeto Confecção para Mulheres Refugiadas e Imigrantes e fundadora do projeto Caminhos de Luta, que tem como propósito contribuir para a melhoria dos serviços do terceiro setor, com foco na educação. Criou a marca de roupas BD para empregar mães solteiras e refugiadas imigrantes.
Chef Silly | Perfil no Instagram
Nasceu em 1994 na cidade de Kayes, no Mali, e em 2015 desembarcou no Brasil para estudar culinária. Formado pelo Senac Águas de São Pedro/SP, trabalhou em vários restaurantes até decidir se consolidar com a culinária africana, valorizando sua origem. Escolheu a culinária vegana/vegetariana, focando cada vez mais na alimentação saudável. Ele acredita que essa alimentação é o futuro da humanidade.
Divaldo Vicente
Nascido em Luanda, Angola, em1989, é formado em Ciências Contábeis, mas sua atuação como produtor em eventos como a Virada Cultural e a 1a. Feira Científica Angolana em São Paulo o fez decidir-se pela área de produção cultural e empreendedorismo. Fundou a agência de marketing digital Conexão Mais – Soluções Digitais e também o Centro Cultural Casa de Angola em São Paulo, onde atua como diretor.
O Höröyá é formado por artistas do Brasil e do Senegal com o objetivo de unir tradições afrobrasileiras e do oeste africano. Para esta apresentação, o grupo terá como foco a musicalidade senegalesa, com destaque para os tambores e os ritmos, contando com a participação especial de Zal Sissokho, mestre senegalês que toca Kora, um tipo de harpa africana. O show dá continuidade ao projeto África em nós.
Repertório
Músicas de André Piruka: Mansa Fela, Dogon, Sete Curvas, Travessia. Ritmos tradicionais: Sourouba, Ndiouk, Djole, Nawrabine, Takunjar, Cee Bu Jen.
Ficha técnica
André Piruka - Percussão, Aziz Mbaye - Percussão e Dança, Zal Sissokho - Kora e Voz, Maysa Mbaye - Percussão, Caue Silva - Percussão, Mate Magnabosco - Percussão, Valentina Facury - Percussão, Cheickh Fall - Percussão, Stelinda Policarpe - Dança, Rafael Rodrigues - Dança e Vitor Diaz - Dança.
Ocupação do Instagram da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista
Por Venâncio Evensen
O fotógrafo Venâncio Evensen fará, em novembro, uma ocupação da conta da Biblioteca de Fotografia do IMS Paulista no Instagram. Serão cinco posts sobre livros pesquisados por ele em nosso acervo que tematizem a negritude e temas relacionados à edição deste ano da Feira Preta.
Venâncio Evensen | Perfil do Instagram
Nascido no Sul da Angola na província da Huila. Fotógrafo de moda e artística e engenheiro civil. Sempre atento aos detalhes, desde criança já tinha contato com a arte, desenhando, tocando instrumentos, dançando, artes plásticas, entre outras linguagens. Mas a fotografia em especial surgiu em sua vinda numa tentativa de resgate de auto estima de pessoas pretas atravessadas pelo racismo. Quando Venâncio descobriu que poderia transformar pessoas trabalhando com a arte, teve certeza de que este era o seu caminho.