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Contraste

O Oriental-Hydrographe e a fotografia

Lançamento + conversa

Com Maria Inez Turazzi, Pedro Vasquez, Paulo Knauss, Daniel Sosa e mediação de Sergio Burgi

Quando

16 de janeiro de 2020, quinta. Lançamento às 18h30, conversa às 20h

Entrada gratuita

Lugares limitados. Mais informações em Como participar.

IMS Rio

Auditório
Rua Marquês de São Vicente, 476
Gávea – Rio de Janeiro - RJ
Edições em português e espanhol do livro O Oriental-Hydrographe e a fotografia, de Maria Inez Turazzi

O IMS abre suas portas para o lançamento do livro O Oriental-Hydrographe e a fotografia, da historiadora e pesquisadora carioca Maria Inez Turazzi. Editado pelo Centro de Fotografia de Montevideo (CdF), com versões em espanhol, inglês e português (esta, com parceria do IMS), o volume relata a viagem do navio-escola francês Oriental-Hydrographe, que partiu da França em setembro 1839, numa viagem de circum-navegação, equipado com uma novidade: um aparelho de daguerreotipia. A invenção, anunciada ao mundo poucos meses antes, teve demonstração pública no Rio de Janeiro em 16 de janeiro de 1840.

O lançamento da obra, na quinta-feira, às 18h30,  marca os 180 anos das primeiras fotografias realizadas na cidade, pelo capelão do navio, Louis Comte. Às 20h, Maria Inez fala sobre sua pesquisa em mesa-redonda com a participação do pesquisador Pedro Vasquez, do diretor do Centro de Fotografia de Montevideo Daniel Sosa, e do diretor do Museu Histórico Nacional, Paulo Knauss, com mediação de Sergio Burgi, coordenador de Fotografia do IMS.


Vídeo da conversa


Sobre a autora

Maria Inez Turazzi é historiadora, doutora em arquitetura e urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP), realizou pós-doutorado, como pesquisadora visitante, na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (2012). Ingressou em 1984 na Fundação Nacional Pró-Memória, passando ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, onde trabalhou no Museu Imperial, hoje unidade do Instituto Brasileiro de Museus, como responsável pela coleção Geyer (1999-2014). É atualmente professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em História e pesquisadora associada do Laboratório de História Oral e Imagem no Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF). É bolsista de produtividade do CNPq e autora de diversos livros sobre história, fotografia, patrimônio e artes visuais.


Sobre os participantes

Daniel Sosa é fotógrafo, nascido no Uruguai, e um dos criadores do Centro de Fotografia de Montevidéu (CdF). Atua como diretor desde 2002 nesta instituição pública, referência internacional na preservação e difusão da fotografia na América Latina. Junto ao CdF organiza o Festival Internacional de Fotografia “MUFF” e produz um programa semanal de televisão, f/22, cujo foco é a reflexão e promoção da fotografia. Em 2017, parte do acervo de fotografias históricas que o CdF conserva se transformou em Monumento Histórico Uruguaio.

Paulo Knauss é historiador com graduação, mestrado e doutorado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), tendo realizado pós-doutorado na Universidade de Estrasburgo, França (2006). É professor do departamento de História e membro do Laboratório de História Oral e Imagem da Universidade Federal Fluminense (UFF) e exerce o cargo de Diretor do Museu Histórico Nacional (MHN). Desenvolve pesquisa sobre as relações entre Arte, Imagem e Cultura Visual, bem como, História, Memória e Patrimônio Cultural.

Pedro Vasquez é escritor, tradutor, fotógrafo, curador e administrador cultural. Formado em Cinema pela Université de la Sorbonne, Paris, em 1978, tornou-se mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense, Niterói, em 2000. Na década de 1980 foi responsável pela criação do Instituto Nacional da Fotografia (INFoto) da Funarte (Fundação Nacional de Artes); assim como do Departamento de Fotografia, Vídeo & Novas Tecnologias do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Como diretor do INFoto implantou o Programa Nacional de Preservação e Pesquisa da Fotografia, do qual decorreu o Centro de Preservação e Pesquisa da Fotografia, o primeiro do gênero na América Latina. É autor de diversos livros sobre arte, cinema, poesia, fotografia, cartofilia, ferrovias e manifestações populares.

Sergio Burgi é formado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP) em 1981, ano em que ingressou no curso de Mestrado em Conservação Fotográfica da School of Photographic Arts and Sciences, do Rochester Institute of Technology (EUA) onde obteve em 1984 os diplomas de Master of Fine Arts in Photography e Associate in Photographic Science pelo Rochester Institute of Technology. Foi coordenador do Centro de Conservação e Preservação Fotográfica da FUNARTE entre 1984 e 1991. É membro do Grupo de Preservação Fotográfica do Comitê de Conservação do Conselho Internacional de Museus (ICOM) e desde 1999 coordena a área de fotografia do Instituto Moreira Salles.


Como participar

Quando
16 de janeiro de 2020, quinta. Lançamento às 18h30, conversa às 20h.

Entrada gratuita, com distribuição de senhas 30 minutos antes do evento. Limite de 1 senha por pessoa.


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