Loznitsa discute os principais critérios para trabalhar com o som - tanto no documentário quanto na ficção. Começando com o seu trabalho documental inicial e até aos seus filmes de ficção mais recentes, ele identifica os princípios de trabalho, compartilha os seus “truques” profissionais e identifica alguns erros comuns.
Sergei também aborda o desenho de som de seus filmes de montagem - Bloqueio, Cinejornal, O evento e O processo - nos quais o som foi total ou parcialmente criado na pós produção.
A aula terá tradução simultânea para o português.
Entrada gratuita, sujeita à lotação.
Distribuição de senhas 60 minutos antes com limite de 1 senha por pessoa.
A aula terá tradução simultânea para o português.
IMS Paulista
Mostra Vestígios e ruptura: o cinema de Sergei Loznitsa
De 2 a 14 de outubro de 2018 | IMS Paulista
Masterclass - Documentário na ficção e vice-versa
4 de outubro, quinta-feira, 19h | IMS Paulista
O diretor Sergei Loznitsa propõe uma discussão sobre a relação entre elementos de "documentário" e "ficção" em Donbass.
Donbass + debate
6 de outubro, sábado, 16h | IMS Paulista
Sessão seguida de debate com o diretor Sergei Loznitsa e a produtora Maria Choustova.
IMS Rio
Mostra Vestígios e ruptura: o cinema de Sergei Loznitsa
De 4 a 14 de outubro de 2018 | IMS Rio
A dramaturgia no documentário e nos filmes de ficção
9 de outubro, terça, 19h | IMS Rio
Sergei Loznitsa compartilha sua experiência como roteirista de filmes de ficção: a escolha de um tema, a construção de uma narrativa, o desenvolvimento dos personagens, a criação de tensões e o ápice dramático.
Sergei Loznitsa nasceu em 1964 na cidade de Baranovitchi na Bielorrússia, parte da então União Soviética. Mais tarde, sua família mudou-se para Kiev, na Ucrânia, onde Sergei terminou o ensino médio. Formado em engenharia e matemática pelo Instituto Politécnico de Kiev, trabalhou entre 1987 e 1991 no Instituto de Ciências Cibernéticas, onde pesquisava sistemas e inteligência artificial. Paralelamente, atuava também como tradutor de japonês. Foi nesse período que desenvolveu um intenso interesse por cinema. Em 1991, ingressou no Instituto Estadual de Cinematografia, em Moscou, onde se formou com mérito. Durante a faculdade, fez um estágio no estúdio da diretora georgiana Nana Djordjadze. Desde então, já dirigiu 20 documentários aclamados internacionalmente. Seus filmes de ficção – Minha felicidade (2010), Na neblina (2012), Uma criatura gentil (2017) e Donbass (2018) – tiveram suas estreias mundiais no Festival de Cannes, onde Na neblina recebeu o prêmio Fipresci e Donbass, o prêmio de Melhor Direção na mostra Um Certo Olhardeste ano. Também em 2018, o documentário Dia da Vitória foi exibido pela primeira vez, no Festival de Berlim, e O processo, no Festival de Veneza.