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Koudelka

Ciganos, Praga 1968, Exílios

Exposição

Encerrada

18/5 a 15/9/2024

IMS Paulista

Galerias 2 e 3 - 7º e 8º andares
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP

Horário

Terça a domingo e feriados (exceto segunda) das 10h às 20h. Última admissão: 30 minutos antes do encerramento

A exposição apresenta três dos mais icônicos trabalhos de Josef Koudelka, um dos grandes representantes da tradição humanista da fotografia. Viajante incansável, ele fez do fotojornalismo um extenso testemunho pessoal, dotado de múltiplas camadas. Essas três séries são hoje reconhecidas como clássicos da fotografia mundial: as imagens de Ciganos transmitem respeito por uma etnia que, à margem da sociedade majoritária, preservou uma atitude espontânea e própria diante da vida. Praga, 1968 foi pensada como lembrança de toda resistência desarmada ao poder militar dos regimes totalitários e as obras de Exílios são a expressão pessoal de um fotógrafo que perdeu sua terra natal, mas ganhou a liberdade.

 

A exposição contém cenas de violência e nudez.
Não recomendada para menores de 12 anos.
Menores de 12 anos podem entrar desde que acompanhados por pais ou responsáveis.

Curadoria
Josef Koudelka
Organização IMS
Miguel Del Castillo, Samuel Titan Jr.
Online
#ExpoKoudelkaIMS
expokoudelka.ims.com.br

Audiodescrição

Preparamos recursos de Acessibilidade para uso por pessoas com ou sem deficiência, em páginas que facilitam o acesso por leitores de tela. Para Koudelka: Ciganos, Praga 1968, Exílios temos audiodescrições de algumas obras.


Seleção de obras

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Vídeos


Playlist

Inspirada na exposição Koudelka: Ciganos, Praga 1968, Exílios, a playlist busca trazer músicas de origem cigana de diferentes épocas, acompanhando o movimento de suas diásporas, desde o norte da Índia até a Espanha. São canções que ficaram conhecidas nas vozes de Esma Redzepova (Macedônia), Saban Bajramovic e Vida Pavlovic (Sérvia), além do clarinetista Ivo Papazov (Bulgária), o acordeonista Ionica Minune e o grupo Taraf De Haidouks (Romênia). Em destaque também está o jazz manouche, eternizado por Django Reinhardt, e o flamenco, presente em figuras como La Niña de los Peines, Remedios Amaya e Camarón de la Isla. Da Índia, constam Gulabi Sapera e seu parceiro francês Titi Robin, ao lado de vertentes contemporâneas dos balkan beats, como o gipsy punk do Gogol Bordello. A seleção contempla ainda alguns compositores que utilizaram temas ciganos em suas obras, como o sérvio-bósnio Goran Bregovic, famoso pelas trilhas dos filmes de Emir Kusturica, e os clássicos Liszt, Brahms, Vittorio Monti, Fritz Kreisler e Béla Bartók. A playlist foi criada pelo curador de música do IMS, Juliano Gentile, em colaboração com os músicos e pesquisadores Marcelo Cigano, Magda Pucci e Aline Miklos.


Na galeria

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Montagem da exposição

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Visitação

Exposição encerrada
Entrada gratuita
18/5 a 15/9/2024

Terça a domingo e feriados (exceto segunda) das 10h às 20h. Última admissão: 30 minutos antes do encerramento.

Essa exposição contém cenas de violência e nudez.
Não recomendada para menores de 12 anos.
Menores de 12 anos podem entrar desde que acompanhados pelos pais ou responsáveis.

IMS Paulista
Galerias 2 e 3 - 7º e 8º andares
Avenida Paulista, 2424
São Paulo/SP

Contato
(11) 2842-9120
[email protected]
Imprensa
(11) 3371-4455
[email protected]

Folheto da exposição


Conversa de abertura

Para assistir ao vídeo com áudio original, em inglês, avance para o segundo vídeo.


Sobre Josef Koudelka

Josef Koudelka, fotógrafo da Magnum. 2015. Paris, França. Foto de Antoine d'Agata / Magnum Photos

Josef Koudelka, fotógrafo tcheco, nasceu em 1938 e se naturalizou francês em 1987. Iniciou a carreira como engenheiro aeronáutico, começando a fotografar ciganos em seu tempo vago, em 1962, antes de se dedicar integralmente à fotografia no fim dos anos 1960. Em 1968, fotografou a invasão soviética de Praga, publicando sob as iniciais P.P. (do inglês Prague Photographer, Fotógrafo de Praga). Por essas fotos, recebeu anonimamente em 1969 a Medalha de Ouro Robert Capa do Overseas Press Club. Deixou a Tchecoslováquia em busca de asilo político em 1970 e logo depois ingressou na Magnum Photos. Em 1975 seu primeiro livro, Gypsies, foi publicado pela Aperture. Outros títulos incluem Exiles (1988), Chaos (1999), Invasion 68: Prague (2008), Wall (2013) e Ruines (2020). Ganhou prêmios importantes, como Prix Nadar (1978), Grand Prix National de la Photographie (1989), Grand Prix Cartier-Bresson (1991) e Prêmio Internacional de Fotografia da Fundação Hasselblad (1992). Exposições de sua obra foram realizadas no Museu de Arte Moderna e no Centro Internacional de Fotografia de Nova York, na Galeria Hayward (Londres), no Museu Stedelijk de Arte Moderna (Amsterdã), no Palais de Tokyo (Paris), no Instituto de Arte de Chicago e no Museu de Artes Decorativas e Galeria Nacional (Praga). Em 2012 foi condecorado Comandante da Ordem das Artes e Letras pelo Ministério da Cultura da França. Vive em Paris e Praga.


Eventos paralelos

Não há novos eventos previstos.


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