As salas de exibição começam a ser reabertas ao público país afora e, entre os títulos que entram em cartaz, há um que merece atenção especial: Sem seu sangue, da estreante em longas Alice Furtado, exibido no ano passado na Mostra São Paulo e nos festivais de Cannes e do Rio. (José Geraldo Couto)

Com sua primeira turma de ensino formal iniciada em 1908, o Curso de Aplicação no Instituto Oswaldo Cruz foi a semente da pós-graduação na instituição e contribuiu para consolidar os estudos da bacteriologia, da microbiologia e da parasitologia no Brasil. (Ricardo Augusto dos Santos)

Existissem redes sociais nos anos 1940-1960, a artista múltipla Elvira Pagã teria tido milhares de seguidores e sido cancelada por milhares de detratores. Uma das mulheres mais amadas, desejadas e odiadas do Brasil por décadas, hoje é praticamente esquecida por ocasião de seu centenário. (Fernando Krieger)

Vários cronistas fizeram da boa mesa uma de suas mais apetitosas musas, conta Humberto Werneck, destacando o magro mas glutão Paulo Mendes Campos. Também mineiro, Otto Lara Resende não ficou de fora da lista ao falar de quitutes, bem como Rachel de Queiroz, mais crítica. (Foto de Haruo Ohara/Acervo IMS)

Perdeu a live do cantor e compositor Romulo Fróes sobre A música popular brasileira no século 21 no Facebook da Rádio Batuta? A conversa com Juliano Gentile, curador de música do IMS Paulista, já está disponível em vídeo, assim como as quatro sessões do curso que comemorou os 10 anos da emissora do IMS.