Em visita à exposição de Madalena Schwartz no IMS Paulista, o professor Jorge Schwartz (USP) reconstrói a vida e a carreira de sua mãe e comenta algumas das obras incluídas na mostra. Vídeo de Maria Clara Villas.

Animação de Marcello Tassara com fotografias do ensaio homônimo de Maureen Bisilliat. Parte da exposição Agora ou Nunca – Devolução.

Os líderes indígenas Dario Kopenawa Yanomami e Ailton Krenak, o rapper Emicida, as fotógrafas Maureen Bisilliat e Susan Meiselas e o curador Thyago Nogueira (IMS), dentre outros, parabenizam a fotógrafa Claudia Andujar por seu aniversário. Edição de Maria Clara Villas.

Na série com depoimentos de artistas convidados da exposição Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os brasileiros, Criola fala sobre A ancestral do futuro (2021), seu mural com 47 metros de altura na esquina da Rua da Consolação com a Avenida Paulista, no coração de São Paulo. Vídeo de Maria Clara Villas.

Na série com depoimentos de artistas convidados da exposição Carolina Maria de Jesus: Um Brasil para os brasileiros, Gilsa de Cássia de Jesus fala sobre Linha do horizonte (2021), sua obra feita com caixas de fósforo. Vídeo de Maria Clara Villas.

Consultor de Literatura do IMS, cocurador de Constelação Clarice com Veronica Stigger, Eucanaã Ferraz conduz uma visita aos dois andares da exposição. Vídeo de Maria Clara Villas.

Este curso, com Veronica Stigger, parte da série Histórias da fotografia, explora algumas das tantas relações entre fotografia e literatura, buscando investigar os limites entre uma arte e outra. O curso completo tem quatro aulas, todas disponíveis gratuitamente.

O moldureiro Jaime Vilaseca comenta sua amizade com Clarice Lispector e conta como foi inspiração para o conto O Primeiro beijo. Vídeo de Laura Liuzzi.

O IMS exibiu o espetáculo audiovisual Metamorfoses, com Filipe Catto e participações especiais de Maria Alcina, Ciro Barcelos e Alma Negrot. Inspirado na exposição de Madalena Schwartz: As metamorfoses. Direção artística e roteiro: Filipe Catto e Juliano Gentile.

Extratos do filme Xingu Terra, de 1979, e de vídeos institucionais (o mais recente de 2011) formam um arco temporal de quatro décadas que revela sutilmente o processo de aproximação de Maureen com o Parque Indígena do Xingu. Parte da exposição Agora ou Nunca – Devolução.

O IMS promoveu uma conversa online entre o curador Luiz Camillo Osorio, a assistente de curadoria Mariana Newlands, o coordenador de Fotografia do IMS, Sergio Burgi, e Christian Cravo, filho do fotógrafo e presidente do Instituto Mario Cravo Neto.

Por ocasião da 19ª Semana de Museus, o IMS, em parceria com o Conselho Internacional de Museus (ICOM), promoveu um debate sobre as contribuições da perspectiva decolonial para a construção de um futuro das instituições museais.

Maureen Bisilliat fez 90 anos e o IMS celebrou a data com uma conversa entre a fotógrafa e os curadores Miguel del Castillo, Rachel Rezende e Sergio Burgi.

Neste sétimo encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, o papel da fotografia e do cinema e suas relações com o modernismo ganharam diferentes abordagens. Ricardo Mendes, Thiago Gil, Eduardo Morettin e Denilson Lopes abordaram aspectos da fotografia e do cinema no modernismo brasileiro.

A necessidade de uma reparação histórica quando se comemora o centenário da Semana de Arte Moderna foi um dos temas do quinto encontro do ciclo. As conversas lançaram foco sobre a vigorosa produção cultural que acontecia em outras regiões do país, longe de São Paulo.

As questões que envolvem a arte popular e a arte culta e como foram tratadas por gerações modernistas foi um dos temas em pauta no quarto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate. Também foram abordadas as culturas africanas e afro-brasileiras como fatores cruciais da modernização artística no Brasil e as ideias de tradição em Gilberto Freyre e Mario de Andrade.

No sexto encontro do ciclo 1922: modernismos em debate, Denilson Baniwa, Lucia Sá, Patrícia Bueno Godoy e Magda Pucci debateram temas como colonialismo, antropofagia, domínio e apropriação.

Rever a estigmatização das culturas periféricas, justapor reformas urbanas cariocas e a Semana de Arte Moderna de São Paulo, discutir as dinâmicas da urbanização brasileira a partir do samba, do futebol e da umbanda e pensar as culturas negras como contranarrativas da modernidade hegemônica foram as pautas do terceiro encontro do ciclo.

O segundo encontro do ciclo 1922: modernismos em debate desconstruiu a suposta descoberta de um Brasil profundo e autêntico pelo modernismo e dilata as fronteiras da Semana de Arte Moderna voltando o foco para o Norte e o Nordeste.

A revisão das narrativas tradicionais sobre a Semana de 22 e o sentido do modernismo às vésperas das comemorações do seu centenário foram temas abordados no primeiro encontro do ciclo 1922: Modernismos em debate, que segue até dezembro.