Corpo a corpo
Com seis capas diferentes, Corpo a corpo: a disputa das imagens, da fotografia à transmissão ao vivo é o catálogo da exposição homônima, com um recorte da produção brasileira contemporânea em fotografia, cinema e vídeo.
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Bárbara Wagner
Garapa
Jonathas de Andrade
Letícia Ramos
Mídia Ninja
Sofia Borges
Páginas: 26 x 18 cm / Tamanho: 284
O botão de pérola
No documentário O botão de pérola, Patricio Guzmán procura a história chilena que permanece escondida na água. Para ele, além de memória, a água também possui voz, permitindo “ouvir as vozes de cada um dos indígenas e dos desaparecidos”.
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Patricio Guzmán
Ano: 2015 / País: Chile
Olhar crítico: 50 anos de cinema brasileiro
O livro, que tem prefácio assinado pelo jornalista Alberto Dines, é uma reunião de 98 textos feitos por Ely Azeredo sobre filmes brasileiros, escritos ao longo dos anos em que atuou na imprensa diária. Desde 1953, Azeredo fez a indispensável mediação entre os produtores e os consumidores de cinema. Sem restrições de gênero ou tendência, ele analisou e pôs em discussão, com igual rigor intelectual, de dramas existenciais a comédias, de filmes alternativos a documentários, de obras de caráter político aos musicais.
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Ely Azeredo
Formato: 16 x 23cm / Páginas: 416
Pai país, mãe pátria
Pai país, mãe pátria, um longo ensaio sobre a representação da família no cinema brasileiro recente, é um fecho de ouro para uma carreira brilhante. No cinema brasileiro dos anos 1960, o político e o social desfocavam a família, que, nas produções do final dos anos 1990, assume o protagonismo. A partir de cenas e diálogos de alguns dos principais filmes produzidos no Brasil sobretudo a partir da metade dos anos 1990, Avellar analisa como os personagens dessas obras encarnam nos indivíduos os dramas do coletivo.
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José Carlos Avellar
Páginas: 152 / Formato: 19 x 23 cm